domingo, 28 de abril de 2013

A estrutura da visão do xamã

Os índios não cuidam da Terra porque ela está doente, eles cuidam dela porque é a sua Mãe. Eles amam-na; isso é tudo. Na verdade os xamãs não aprendem mais nada à parte disto: entrar em relação íntima com a vida que está em todas as coisas.

António Vieira: Ensino - Aprendizagem e Coaching com PNL (individual/Casal ou em Grupo) Tai-Qi Gong, Meditação Zen (Zazen)
244 04 2010 / 91 788 70 86 ippnl.pt@gmail.com

sábado, 27 de abril de 2013

O Mapa e a Estrada?

O Mapa e a Estrada?

A consciência que pensa e a consciência que sente parecem iguais, mas não são. E também não são inimigas. A consciência que pensa é simplesmente um outro “lugar” de nós próprios. Ela foi feita para um uso diferente. Também lhe chamam consciência quadrada. Ela é muito útil para fabricar comboios, estradas, aviões, automóveis, sofás, sistemas incríveis. Ela está feita de determinada maneira que não lhe interessa experienciar, ela quer compreender. Ela não quer divertir-se, ela quer trabalhar. Ela não quer o inexpressível, ela quer provas. Ela não quer ser livre, ela quer ter certezas. Ela quer ser respeitada, ter direitos e poderes. Esteja atento a não lhe ceder todos os direitos, nem todos os poderes. Mantenha-se vigilante para que permaneça uma porta sempre aberta num cantinho da sua consciência “quadrada”. Todos precisamos de sair ao jardim e é lá que nos reunimos e relacionamos com todos e tudo o que é verdadeiramente significativo para cada um de nós.

António Vieira: Ensino - Aprendizagem e Coaching com PNL (individual/Casal ou em Grupo) Tai-Qi Gong, Meditação Zen (Zazen)

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Por favor, acorda para o milagre da tua própria existência!

A procura auto-centrada do prazer e do divertimento, tão encorajada pela nossa sociedade, pode ser um desperdício de vida e um erro terrível. Como é possível levar-se uma vida tão cega, tão insensível à dívida para com a terra, a água e o ar à nossa volta? Em cada instante há inúmeras vidas que são sacrificadas para que nós, uma fração ínfima do infinito possamos viver. A verdade é que somos nós os que sobreviveram; temos de acordar para o milagre deste facto; e de descobrir “isto” com todo o nosso ser. Por favor, acorda para o milagre da tua própria existência! Se te faltar essa compreensão, qualquer que seja o caminho espiritual ou filosófico que percorras, ele permanecerá oco e egoísta, e a tua vida terá perdido o seu verdadeiro sentido. HÔGEN DAIDÔ, mestre zen


António Vieira: Ensino - Aprendizagem e Coaching com PNL (individual/Casal ou em Grupo) Tai-Qi Gong, Meditação Zen (Zazen)
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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Porquê a PNL para mães e pais em estado de gravidez? (1)

Porquê a PNL para mães e pais em estado de gravidez? (1)

Porque podemos dizer que é aí que tudo começa, e é aí que podemos começar a fazer alguma coisa para além da genética.
Na genética os pais já fizeram o que podiam mas durante a gestação pode-se facilitar a vida à criança e á própria mãe…
Entre 1930 e 1940 Dr. Lester Sontag realizou estudos que comprovaram que as atitudes e os sentimentos maternais podem deixar uma marca na personalidade da criança ainda não nascida. 
Também no final dos anos sessenta e no início dos setenta, através das novas tecnologias médicas, foram feitos os primeiros estudos intrauterinos sem perturbar a criança no seu habitat natural. 
O que descobriram comprovou cientificamente os estudos anteriores e o que algumas mães já intuíam e outras sabiam à milhares de anos. 
(continua)

Ensino - Aprendizagem e Coaching com PNL (individual/Casal ou em Grupo)

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

A aprendizagem na vida intrauterina: Os Valores "CLIQUE AQUI"


A aprendizagem na vida intrauterina e os valores 



As experiências pré-natais e o nascimento constituem os fundamentos da personalidade humana. Tudo aquilo em que nos convertemos ou que esperamos converter-nos, as nossas relações connosco próprios, com os nossos pais e os nossos amigos estão influídos pela nossa experiência nesses dois momentos. Podemos afirmar agora que o nascimento e a nossa vida pré-natal são das experiências mais profundas que atravessámos. Os jogos que praticamos ou gostamos agora e inclusivamente os nossos interesses sexuais, estão de alguma maneira, relacionados com o esses dois aspetos da nossa vida. 



Na PNL, consideramos que no mínimo a partir do momento da conceção se inicia o processo de aprendizagem e inclusivamente a 1ª etapa da formação dos nossos valores, (0 aos 3 anos). Isto pode querer dizer que ainda queremos muitas coisas sem saber bem porquê as queremos, já que na realidade estão a um nível mais profundo do qual não somos ainda conscientes. Podemos dizer que esses valores foram implantados/emprestados pelos nossos pais e que ainda podem ter um imenso significado para nós. 

Mas será que ainda nos são úteis? Uma coisa é certa no processo de auto conhecimento é essencial investigar os nossos valores pois são eles que sustentam a nossa identidade. 

Quanto à utilidade, imagine-se a fazer uma expedição à África profunda, e que se perdeu do seu grupo. Continua com a sua carteira com dinheiro e cartões de crédito, mas sem água nem alimentos. Encontrou uma tribo muito primitiva e pretende usar o seu dinheiro ou cartão de crédito (valores). Por gestos e palavras tenta convencer aquela tribo dos “valores” que transporta consigo para negociar o que precisa. A situação tornou-se um problema porque a moeda de troca (valor) da tribo eram conchinhas. 


E se os valores são o motor das nossas vidas, quais são aqueles que são essenciais para mim? Aqueles, que quando os realizo, me sinto preenchido? 

E quais são aqueles que continuo a tentar realizar e que parece que não têm nada a ver comigo? E que quando os realizo, não me reconheço, não me identifico? 

Portanto, é fundamental reconhecer os seus valores, não acha? 

(continua)


Para investigar os seus valores proponho-lhe fazer coaching individual ou em grupo.
Contate-me: 244 04 2010 / 91 788 70 86 ippnl.pt@gmail.com


terça-feira, 16 de abril de 2013

Porquê a PNL (Programação Neurolinguística) ainda não é fácil de compreender e aceitar por algumas pessoas? Com música de Peter Frampton "Clique aqui"


Porquê a PNL (Programação Neurolinguística) ainda não é fácil de compreender e aceitar por algumas pessoas?


Porque é muito simples! Porque trabalha essencialmente com a imaginação! E Porque não é lógica!

Einstein disse, e muito bem:

A lógica leva-nos de A a B, mas a imaginação leva-nos a todo o lado.
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segunda-feira, 15 de abril de 2013

É NECESSÁRIO INSCRIÇÃO PRÉVIA PARA O MINI WORKSHOP "GRATUITO" "Clique aqui!"

É NECESSÁRIO INSCRIÇÃO PRÉVIA PARA O MINI WORKSHOP "GRATUITO" para "Mães e Pais em estado de gravidez" e para todos aqueles que queiram investigar os aspetos estruturais da sua vida - (Biblioteca Municipal de Leiria sábado 20 de Abril das 16 às 19h30 "ENTRADA LIVRE")

inscreva-se por mail: ippnl.pt@gmail.com ou por telefone: 244 04 2010 / 91788 70 86


Quando comecei a dar formação em PNL, como Coach ou como Trainer pensava que as pessoas...

Quando comecei a dar formação em PNL, como Coach ou como Trainer pensava que as pessoas vinham ter comigo por mim, mas fui-me dando conta de que não era por isso. Elas vinham e vêm por elas próprias, porque o que eu lhes mostro e ensino tem que ver com o que elas desejam profundamente. Querem aprender a comunicar melhor e criar relações mais empáticas, para poderem expressar-se e poderem ser ouvidas em vários contextos.

domingo, 14 de abril de 2013

NA BUSCA DE SIGNIFICADO ...o homem descobriu novos caminhos que o conduzem para dentro de si: o seu próprio espaço interior torna-se um lugar novo de exploração.

Na busca da sua alma e do sentido da sua vida, o homem descobriu novos caminhos que o conduzem para dentro de si: o seu próprio espaço interior torna-se um lugar novo de exploração. 
Os viajantes deste caminho revelam-nos, assegurando, que somente o amor é capaz de gerar a alma. E, claro, o amor também precisa da alma. Portanto, em vez de buscar causas e explicações psicopatológicas às nossas feridas e aos nossos sofrimentos, precisamos, em primeiro lugar, de amar a nossa alma, assim como ela é. Deste modo poderemos reconhecer que estas feridas e estes sofrimentos nasceram de uma falta de amor. Por outro lado, revelam-nos que a alma se orienta para um centro pessoal e transpessoal, para a nossa unidade e a realização da nossa totalidade. Deste modo, a nossa própria vida carrega em si um sentido, o de restaurar a nossa unidade primordial.


sábado, 13 de abril de 2013

Acredite, a maioria das transformações individuais e sociais começaram através da voz de um só Homem...


Acredite, a maioria das transformações individuais e sociais começaram através da voz de um só Homem como projeção da necessidade de evolução da mente coletiva. A voz que surge é o resultado do silêncio de uma maioria que no fundo aspira à mudança. Sejamos intuitivos e descobriremos caminhos que a ciência só explicará passados longos anos. E porque não ser um pioneiro? Mantenha-se fiel a si próprio, ao seu projeto pessoal e despertará o interesse de outros para o significado das suas vidas. 


António Vieira

Quer saber qual é a sua vocação profissional?

Quer saber qual é a sua vocação profissional? 

O que é que gostaria tanto de fazer que ainda estaria disposto a pagar (€) por isso? 

António Vieira

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Mini workshop para "Mães e Pais em estado de gravidez" na Biblioteca Municipal de Leiria sábado 20 de Abril das 16 às 19h30 "ENTRADA LIVRE" CLIQUE AQUI

Mini workshop para "Mães e Pais em estado de gravidez" na Biblioteca Municipal de Leiria sábado 20 de Abril das 16 às 19h30 "ENTRADA LIVRE"


Como “dar à luz” o seu melhor, influenciando ativamente e bem o desenvolvimento do seu bebé?

“Fisicamente, somos o fruto do útero da nossa mãe. Mentalmente, somos maioritariamente, o resultado de todos os pensamentos, desejos que habitaram os nossos pais mesmo antes de nos conceberem.”


A VIDA SECRETA DA CRIANÇA ANTES DE NASCER

Ana Luísa estava grávida de sete meses e resplandecia. Pelas tardes encontrava-a com frequência sentada sozinha na varanda da sua casa, onde, acariciando-se a barriga desnuda ao sol cantava uma canção lindíssima ao seu filho ainda não nascido… 

Mais tarde constatou-se que quando o bebé chorava, a mãe serenava-o rapidamente cantando a mesma canção. (na PNL chamamos a este processo "ancorar") 

A maioria das mulheres sente que existe um intercâmbio de sentimentos entre elas e o filho dentro do útero. 
Entre 1930 e 1940 Dr. Lester Sontag realizou estudos que comprovaram que as atitudes e os sentimentos maternais podem deixar uma marca na personalidade da criança ainda não nascida. 

No final dos anos sessenta e no início dos setenta, graças aos novos avanços da tecnologia médica, foram feitos os primeiros estudos intrauterinos sem perturbar a criança no seu habitat natural. O que descobriram originou uma interpretação completamente diferente da vida fetal. 
Agora sabemos que a criança intrauterina é um ser humano consciente que reage e que a partir do sexto mês (provavelmente muito antes) tem uma vida ativa emocional. 

À parte desta descoberta fantástica, também se descobriu que o feto pode ver, ouvir, experimentar, degustar e, de modo primitivo, aprender dentro do útero. 
A consequência deste descobrimento é o facto de que o que a criança perceciona e sente dentro do útero começa a moldar as suas atitudes e as expetativas com respeito a si mesmo. Se ele se sente e age como uma pessoa feliz ou triste, agressiva ou tranquila, segura ou com muita ansiedade, depende parcialmente das mensagens que recebeu acerca de si próprio enquanto esteve no útero. 

A fonte principal destas mensagens formadoras é a mãe da criança. Isto não significa que qualquer preocupação, dúvida ou ansiedade esporádicas que uma mulher experimenta influenciem significativamente o seu filho. O que afeta mais a criança são os padrões de sentimentos e emoções profundas constantes. A ansiedade crónica ou uma ambivalência intensa com respeito à maternidade podem marcar profundamente a personalidade de uma criança ainda não nascida. Por outro lado, as emoções intensificadoras da vida, como a alegria, o regozijo, e a admiração podem contribuir significativamente para o desenvolvimento emocional de uma criança saudável. 

Investigações mais recentes também incluíram a influência dos sentimentos do pai. Anteriormente não se tinha em conta as emoções do progenitor. Agora descobriu-se e demonstrou-se que o que um homem sente em relação à sua esposa e à criança ainda não nascida é um dos fatores mais importantes para determinar o sucesso de uma gravidez. 

Os investigadores clínicos que levaram a cabo estas descobertas interessaram-se mais pelo aspeto teórico do seu trabalho do que pela sua aplicação prática. No entanto, dá para perceber que a aplicação destas descobertas e dos respectivos pressupostos tem consequências importantes para os pais e para os filhos. Com estes novos conhecimentos à sua disposição, as mães e os pais têm uma oportunidade incrível de poder contribuir para a moldagem da personalidade do seu filho a partir do momento da conceção. Podem contribuir, ativamente para a sua felicidade e bem-estar, não só no útero, e nos anos seguintes ao nascimento, senão também durante toda a vida. 

Estamos a falar principalmente da moldagem da mente humana, dos aspetos mais subtis ou invisíveis que condicionam fortemente a totalidade da pessoa em que nos tornamos. Isto fundamenta-se nos pressupostos assentes nos descobrimentos científicos de que a criança uterina é um ser consciente, que sente e recorda – o que nos acontece a todos nós nos nove meses que vão da conceção ao nascimento molda e forma a personalidade, os impulsos e os desejos de maneira significativa. Esta visão sobrepõem-se agora á ideia freudiana de que a personalidade só se começaria a formar a partir dos dois ou três anos de vida. Na realidade, o aspeto mais gratificante deste conhecimento mais recente consiste em que revela sobre a mãe e o papel que esta desempenha formando e guiando a personalidade do seu filho ainda antes de nascer. As suas ferramentas são os seus pensamentos e sentimentos (estados), e com elas tem a possibilidade de criar um ser humano com mais recursos e vantagens do que antes se considerava possível. 

Existem muitos fatores em jogo na formação de uma nova vida e os pensamentos e sentimentos de uma mãe são apenas um elemento dessa interação; mas o que lhe dá importância é que em comparação com as características genéticas herdadas estas são controláveis. E uma mulher pode convertê-las numa força tão positiva como deseje. Isto não significa que felicidade futura de uma criança dependa da capacidade da sua mãe para ter pensamentos e sentimentos positivos as vinte e quatro horas por dia. 

Dúvidas e ansiedades ocasionais são um aspeto normal da gravidez e podem contribuir também para o desenvolvimento da criança intrauterina. O que acontece é que uma mulher grávida dispõe agora de outro modo de influenciar ativamente e bem o desenvolvimento do seu bebé. Se temos em conta o que aprendemos nos últimos tempos sobre as consequências da dieta e do consumo de álcool, tabaco e drogas por parte da mãe na criança uterina, e também sobre o papel que desempenham as emoções na doença e saúde (psicosomatização), deduzimos então que os pensamentos e sentimentos da mãe terão também um efeito potencialmente benéfico ou negativo no seu filho antes de nascer. 

Também tem sentido que os novos conhecimentos realcem o papel do pai durante a gravidez. Durante a gravidez, a relação com um homem carinhoso e sensível proporciona à mulher um sistema confiável de apoio emocional. A segurança e o suporte emocional que o homem pode oferecer á mulher e ao seu filho que ainda não nasceu, faz com que este tome uma mais valia durante toda a gravidez. 
António Vieira

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Ora aí está algo a escutar para ativar dentro de nós..."The silence of a candle" "Clique aqui"

Ora aí está algo a escutar para ativar dentro de nós, pelo menos durante uns minutos, aquilo que todos conhecemos intuitivamente: a linguagem para além da linguagem, onde o sentimento, sem idiomas, pode ser compartilhado e compreendido por todos...Bem Hajam, António Vieira


terça-feira, 9 de abril de 2013

É REAL A REALIDADE?

É REAL A REALIDADE?

Não sabemos e provavelmente nunca saberemos o que é a «realidade», e não podemos aceder a ela senão através da linguagem, graças à qual construímos uma realidade (um mapa).

«Não habitamos um país, habitamos uma língua. E a língua é a nossa morada, mas também a nossa prisão, as palavras formam à nossa volta um muro que nos aprisiona. Ora, neste muro há três brechas (portas): A Arte, a Fé e a Loucura.» -Cioran 
Estes caminhos aparentemente distintos têm, talvez, o mesmo propósito: A libertação espiritual! E se calhar o cruzamento entre estes três aspetos tem sido o cerne da(s) nossa(s) vida(s). Se calhar.               António Vieira
                                                                                                                                        

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Ouça , ouça mesmo com muita atenção...Música de Antony and the Johnsons Clique aqui



Ouça, ouça mesmo com muita atenção e deixe que o sentimento se abra e o transforme pouco a pouco e delicadamente...Reconheça assim os seus aspetos mais subtis e viva mais a sua...chame-lhe o que quiser e encante-se...



Nem todas as correntes de pensamento são benéficas sempre, nem boas para todos.

Nem todas as correntes de pensamento são benéficas sempre, nem boas para todos. Mastigue tudo muito bem antes de engolir e evite assim a indigestao por excesso. As propostas são muitas, valioso só o que pode aplicar na sua vida. Há momentos para dormir/sonhar apenas com um propósito: DESPERTAR...Os patos tampouco nadam em todas as águas, aguardam e usam as mais propícias.                  António Vieira

domingo, 7 de abril de 2013

E porque não?

E porque não?
Quando apreciamos alguém temos a tendência de imitar os seus gestos, as suas palavras e até os seus sonhos...Grandes mudanças estão a acontecer, no entanto preserve ou procure a integração dos dois aspetos...:)))

sábado, 6 de abril de 2013

A nossa vida quotidiana é na maioria das vezes uma projeção subtil e/ou violenta do conjunto dos nossos desejos e dos nossos medos sobre aqueles que amamos.

A nossa vida quotidiana é na maioria das vezes uma projeção subtil e/ou violenta do conjunto dos nossos desejos e dos nossos medos sobre aqueles que amamos. Quando amamos alguém,(marido, mulher, namorado(a) filhos etc.) queremos que ele ou ela sejam e se manifestem segundo as nossas expetativas, tornando-nos carcereiros da suposta liberdade de ser e defensores do que imaginamos ser única e verdadeira maneira de amar: A nossa!

António Vieira  

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Soltar o sofrimento exige coragem...

"Soltar o sofrimento exige coragem. No entanto, é o primeiro passo para a mudança. Ousar abrir mão de todos os "benefícios" que obtemos através do sofrimento porque é através deles que alimentamos a tristeza, a doença e até a necessidade exagerada de atenção."

António Vieira

«Mini workshop de PNL para Pais e Encarregados de educação» 

JÁ NO PRÓXIMO SÁBADO 6 de Abril das 16h00 às19h30 (Entrada Livre!) Na Biblioteca Municipal de Leiria

O formador: António Vieira, natural de Fátima e a residir em Leiria, é Master Practitioner 
e Trainer em Programação Neurolinguística, consultor em Panorama Social Mental, Coach com PNL, instrutor de Aikido e Tai-Chi Qi Gong. 

Mais informações: www.ippnl2.blogspot.com | ippnl.pt@gmail.com 
Mais informações: 244 04 2010 / 91 788 70 86

ippnl.pt@gmail.com

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quinta-feira, 4 de abril de 2013

“Somos subdesenvolvidos no modo como nos relacionamos e esta dificuldade também se aprendeu...

“Somos subdesenvolvidos no modo como nos relacionamos e esta dificuldade também se aprendeu. E se a aprendemos quando éramos crianças, isso também quer dizer que podemos reaprender a fazer muito melhor agora que somos adultos.” 


É importante aprender a comunicar desde a mais tenra idade. 
A escola ensina as crianças a expressarem-se, a socializar, a ler e escrever. Estas funções são indispensáveis, mas não o suficiente para alimentar uma relação autêntica. Uma relação autêntica tem que ver com perguntar, pedir, dar, receber e recusar. Isto não é bem o que se pode aprender em sala de aula. É evidente que tudo isto está de certo modo implícito na educação escolar sendo, no entanto, muito dependente do interesse e desempenho de cada professor. Torna-se importante aprender formas que permitam a dois seres autónomos dialogar, expressando toda a sua individualidade apoiada pelos valores de cada um sem acusações ou represálias. Comunicação não é apenas socialização. Alguns professores promovem o sentido de relacionamento incentivando o aluno a participar num rol de atividades. Isto pode ser uma ilusão pedagógica. Em primeiro lugar, como é o relacionamento do próprio professor com o aluno? Quais são as expetativas que ele tem do que é uma boa maneira de relacionar-se? 

O que é que nós desejamos transmitir aos nossos filhos e alunos? Autonomia. 

Na aprendizagem relacional, são suficientes algumas ferramentas, sobretudo para distinguir o ser (identidade) dos comportamentos e os pensamentos das palavras. 

As crianças, como os adultos têm recursos surpreendentes. Para constatar isto, apenas precisamos de permitir-lhes que os explorem e coloquem em prática. Fazemos isto assegurando-lhes que nós temos confiança na sua própria capacidade de resolver os problemas. E assim ajudamo-los a metamorfosear-se para a fase seguinte das suas vidas conduzindo-os para uma maior autonomia que é no fundo o que todos queremos dos nossos filhos e alunos. 

Contudo é importante que professores e pais assumam o seu lugar. Ambos usam pedagogia, cada um no seu contexto, mas não são terapeutas. A diferença deve estar bem clara. Um professor pode, por exemplo, dizer a uma criança: 

- «Nós, professores, não estamos aqui para resolver os teus problemas, Fernando»; 

- «Nem para solucionar o facto de o teu pai ser alcoólico, Margarida»; 

- «Ou que a tua mãe goste mais do teu irmão do que de ti»; 

- «Nós estamos aqui para te propor uma outra maneira de comunicar, que fará com que tu possas vivenciar este problema de outra maneira. Como relacionar-te com os outros de modo diferente, de maneira mais responsável e autónoma, este é o objetivo». 

Podemos afirmar que, atualmente, alguns pais jovens sofrem de analfabetismo relacional, quando confundem as necessidades dos seus filhos com os seus desejos. E um dever de um pai ou de uma mãe é o de satisfazer as necessidades dos seus filhos, não os seus desejos. 

- Mãe, Pai, preciso de uns ténis novos! 

- Já? Bom toma lá quarenta euros e vai comprar uns novos à Decathlon. 

- Quarenta euros? Estás a gozar, eu quero uns Nike! – Aí, meu querido, entramos no terreno do teu desejo, e eu não estou obrigado a pactuar com isso. Os Nike custam três vezes mais caro. Eu não quero nem posso pagar essa quantidade e pergunto-me onde é que vais conseguir a diferença… 

Se a maioria dos pais tivessem sido educados através deste discernimento haveria muito menos violência em casa e nas escolas. Mas algumas crianças gritam mais alto: «Tu queres que eu pareça um saloio! Toda a gente tem uns Nike. E é assim que a maioria dos pais cedem. E até, quando um dos pais diz que não, o outro pensa “coitadinho”, e aí a lição sobre necessidade e desejo fica mais uma vez indefinida e adiada. 

Os nossos filhos não são anjos. Eles tentam dar a volta ao sistema para colocar as coisas a seu favor. Se nos posicionarmos claramente e com firmeza - «Eu esperava mais de ti. É a minha deceção. Não temas, eu não te confundo com a minha deceção. Eu vou prestar atenção a isto, que é meu.» E assim, desde esta perspetiva, colocamo-nos numa relação muito mais benéfica e criativa do que quando lhe gritamos ou o obrigamos a fazer as coisas. Seguramente já pudemos constatar que as crianças são abertas a tudo. Têm imensa curiosidade. E muitas vezes os pais e a própria escola saboteiam esses atributos através do excesso de normas ou até brutalidade. Uma boa maneira de olhar para a função da escola seria também a de um lugar de aprendizagem para futuros cidadãos e futuros pais. E então, o ambiente escolar será uma excelente oportunidade para resolver também o analfabetismo relacional. 

António Vieira                   (Texto inspirado no trabalho de Jacques Salomé)



«Mini workshop de PNL para Pais e Encarregados de educação» 

JÁ NO PRÓXIMO SÁBADO 6 de Abril das 16h00 às19h30 (Entrada Livre!) Na Biblioteca Municipal de Leiria

O formador: António Vieira, natural de Fátima e a residir em Leiria, é Master Practitioner 
e Trainer em Programação Neurolinguística, consultor em Panorama Social Mental, Coach com PNL, instrutor de Aikido e Tai-Chi Qi Gong. 

Mais informações: www.ippnl2.blogspot.com | ippnl.pt@gmail.com 
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terça-feira, 2 de abril de 2013

“Um dos maiores desconfortos dos Pais é descobrir que os seus filhos têm dificuldades na escola.” «Mini workshop de PNL para Pais e Encarregados de educação» JÁ NO PRÓXIMO SÁBADO 6 de Abril das 16h00 às19h30 (Entrada Livre!) Na Biblioteca Municipal de Leiria

“Um dos maiores desconfortos dos Pais é descobrir que os seus filhos têm dificuldades na escola.” 


«Mini workshop de PNL para Pais e Encarregados de educação» 

JÁ NO PRÓXIMO SÁBADO 6 de Abril das 16h00 às19h30 (Entrada Livre!) Na Biblioteca Municipal de Leiria

O formador: António Vieira, natural de Fátima e a residir em Leiria, é Master Practitioner
e Trainer em Programação Neurolinguística, consultor em Panorama Social Mental, Coach com PNL, instrutor de Aikido e Tai-Chi Qi Gong. 

Mais informações: www.ippnl2.blogspot.com | ippnl.pt@gmail.com
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Como mudar crenças/convicções com a PNL? “Se acredita que pode, tem razão. Se acredita que não pode também tem razão.”

Como mudar crenças/convicções com a PNL 


“Se acredita que pode, tem razão. 
Se acredita que não pode também tem razão.” 

Claro que, se estas duas crenças forem comuns ao mesmo objetivo, a escolha de uma ou outra conduzirá seguramente a destinos bem diferentes. 
Crenças, uma força poderosa por detrás do nosso comportamento... 
Se alguém acredita que pode fazer uma coisa, assim será. E se crê que é impossível realizá-la, assim será. E provavelmente, nenhum esforço poderá convencê-la de que se pode realizar. 

Exemplos de crenças limitadoras: 

“Já é demasiado tarde.” 

“De todos os modos não posso fazer nada.” 

“Só me poderia ter acontecido a mim.” 

Este tipo de crenças pode frequentemente limitar o aproveitamento integral de recursos naturais da pessoa e também das suas competências conscientes e inconscientes. As crenças nas nossas próprias capacidades e do que é possível realizar no mundo que nos rodeia afeta profundamente a nossa eficácia quotidiana. Todos possuímos crenças que nos apoiam na realização do que é importante para nós e também crenças que nos limitam. 

A maioria das pessoas e até os profissionais da saúde reconhecem que as crenças podem afetar a sua saúde, direta ou indiretamente. 
Podemos identificar facilmente as crenças negativas que provocam desequilíbrios relacionados com a nossa saúde, como o abuso de drogas ou álcool, o cansaço prolongado, o sistema imunitário debilitado e o stress. No entanto, o que é que podemos fazer para substituir as crenças negativas por crenças que facilitem e melhorem a nossa saúde?
Atualmente a maioria dos profissionais de saúde reconhecem que a atitude do paciente e do próprio profissional de saúde (não apenas as competências técnicas) são um fator muito importante, que contribui de maneira evidente para o sucesso da recuperação do paciente. No entanto, ainda existem poucos métodos claros e confiáveis que permitam ajudar o doente a superar o seu medo ou a sua passividade e conseguir assim uma “atitude positiva” e congruente. 

PLACEBOS 

Ao longo da história da investigação médica, os placebos demonstraram ser tão poderosos como muitos medicamentos. No entanto, a origem e a eficácia concreta do seu poder continua a ser um mistério. Muitos investigadores acreditam que um “efeito placebo contrário” pode inclusivamente adoecer algumas pessoas. Será possível explorar e canalizar diretamente esse poder para ter sucesso na recuperação? 

As crenças que as outras pessoas possam ter sobre nós também podem afetar-nos? 

Exemplo numa escola: um grupo de alunos fez um teste de inteligência e demonstraram uma inteligência normal. Estes alunos foram repartidos à sorte duas turmas. Entregaram uma das turmas a um professor e foi-lhe dito que os seus alunos eram “sobredotados” e ao outro professor da outra turma disseram-lhe que os seus alunos tinham “dificuldades de aprendizagem”. No final do ano lectivo fizeram novamente um teste de inteligência às duas turmas e puderam constatar que a turma dos “alunos sobredotados” teve uma pontuação mais alta em comparação com o teste anterior e a segunda turma de “alunos com dificuldades” teve uma pontuação mais baixa. 

Conclusão: as crenças dos professores sobre os seus alunos afetam a aprendizagem e os resultados dos alunos. 

As nossas crenças podem influenciar e inclusivamente determinar o nosso grau de inteligência, a nossa saúde, a nossa criatividade, a maneira como nos relacionamos, e inclusivamente o grau de felicidade e de realização pessoal. 

Mas, se na verdade as crenças são uma força tão poderosa nas nossas vidas, será possível controlá-las para que não nos controlem elas a nós? 

Foi na nossa infância que muitas das nossas crenças nos foram implantadas pelos nossos pais (algumas provavelmente ainda no útero materno), pelos nossos professores, pelo ambiente social e até pelos meios de comunicação, muito antes mesmo de que nos déssemos conta dos seus efeitos ou de que as pudéssemos escolher. 

A Natureza das Crenças 

As crenças são diferentes das estratégias e das capacidades. São diferentes das conductas e comportamentos e têm que ver, sobretudo com generalizações sobre as causas, os significados, os valores e as limitações. 

Estão a um nível diferente do comportamento. 

Discutir sobre o comportamento não mudará necessariamente a crença que está por detrás, pois a crença e o comportamento encontram-se em níveis diferentes. 

O que dá valor e força às crenças sobre as capacidades não é o facto de serem uma imagem, um som ou um sentimento (sensação), senão o facto de ser uma molécula composta de relações, uma sinestesia de imagens, sons e sentimentos. 

Será possível reestruturar, desaprender ou mudar crenças antigas que nos limitam e instalar no seu lugar novas crenças capazes de aumentar o nosso potencial muito mais além do que imaginamos atualmente? E se a resposta for sim, como é que se pode fazer isso? 

A Programação Neurolinguística (PNL) proporciona-nos um poderoso e atrativo modelo mental e ao mesmo tempo um conjunto de ferramentas que nos permitem aceder a alguns dos mecanismos ocultos das crenças. 

Através do uso da metodologia da Programação Neurolinguística, as crenças e os elementos físicos e neurolinguísticos que as influenciam podem ser explorados e otimizados de um modo prático e total. Quando através do Coaching com PNL trabalhamos ao nível das crenças influenciamos com toda a segurança as nossas capacidades e os nossos comportamentos. Isto é um fator determinante para tornar os objetivos mais fáceis de alcançar e assegurar o seu sucesso.
(Este artigo foi inspirado no trabalho e investigação de R. Dilts)
Coaching com PNL: António Vieira 244 04 2010 / 91 788 70 86 ippnl.pt@gmail.com