sexta-feira, 28 de junho de 2013

"Todos, todos, todos, temos a possibilidade de nos auto-criarmos com muito mais recursos e vantagens do que no passado."

"Todos, todos, todos, temos a possibilidade de nos auto-criarmos com muito mais recursos e vantagens do que no passado." 
Venha constatar isto no nosso curso básico de PNL (16 horas) em Leiria horário pós laboral
Mais sobre programa e conteúdos: http://ippnl2.blogspot.pt/p/curso-basico-pnl-16-horas.html
244 04 2010 / 917 887 086 

mail: ippnl.pt@gmail.com

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Nos cursos ou no coaching com PNL trabalhamos essencialmente com o pensamento.

Nos cursos ou no coaching com PNL trabalhamos essencialmente com o pensamento. A matéria-prima e as ferramentas de um cursista são os seus pensamentos, sentimentos (estados) objetivos e valores. Sabendo isto, e com a ajuda de algumas técnicas simples da PNL, podemos afirmar que todos, temos a possibilidade de nos auto-criarmos com muito mais recursos e vantagens do que no passado. 

Pode constatar a simplicidade da PNL no nosso curso de iniciação em Leiria ou Rio-Tinto (Porto)
Programa e conteúdos:
http://ippnl2.blogspot.pt/p/curso-basico-pnl-16-horas.html
ou através do coaching com PNL individual em casal ou em grupo. 
Para entrar em contato comigo: 
244 04 2010 / 917 887 086 mail: ippnl.pt@gmail.com

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Porquê a PNL (Programação NeuroLinguística) ainda não é fácil de compreender e aceitar por algumas pessoas?

Porquê a PNL (Programação NeuroLinguística) ainda não é fácil de compreender e aceitar por algumas pessoas?

Porque é muito simples! Porque trabalha essencialmente com a imaginação! E Porque não é lógica!
A. Einstein disse, e muito bem:
A lógica leva-nos de A a B, mas a imaginação leva-nos a todo o lado.

António Vieira
Pode constatar a simplicidade da PNL no nosso curso de iniciação: 
Programa e conteúdos: http://ippnl2.blogspot.pt/p/curso-basico-pnl-16-horas.htmlou através do coaching com PNL individual em casal ou em grupo.
Para entrar em contato comigo:
244 04 2010 / 917 887 086 mail: ippnl.pt@gmail.com

sábado, 22 de junho de 2013

PNL - PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA...MUITO MAIS ALÉM DO PENSAMENTO POSITIVO

PNL - PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA …MUITO MAIS ALÉM DO PENSAMENTO POSITIVO…

Sim, provavelmente já se deu conta que o «Pensa positivo!» não é suficiente para mudar as suas circunstâncias nem a maneira como se sente. É preciso saber como é que isso se faz, especificamente. 

Se quiser saber como é que se faz isso venha a RIO-TINTO, PORTO fazer o nosso curso de iniciação à PNL.
Contate-me:
António Vieira 244 04 2010 / 917 887 086 
mail: ippnl.pt@gmail.com

quarta-feira, 19 de junho de 2013

PNL - PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA: MAIS ALÉM DO QUE O PENSAMENTO POSITIVO…

PNL - PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA …
MAIS ALÉM DO QUE O PENSAMENTO POSITIVO…
E já não é suficiente o «Pensa positivo!»
É preciso saber como é que isso se faz, especificamente.
Quando quiser saber como é que se faz isso pf contate-me
António Vieira 244 04 2010 / 917 887 086 mail: ippnl.pt@gmail.com

PNL - PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA: Há muita gente a promover a PNL como algo sofisticado ou moderno...

Há muita gente a promover a PNL como algo sofisticado ou moderno.
No entanto, a PNL é muito simples, sabe porquê?
"Porque tem apenas a ver com aquilo que todos sabemos, mas ainda não sabemos que sabemos."
Demonstro isto através de sessões breves de coaching com PNL e Panorama Social mental ou também em coaching de grupo e nos cursos: Intodutório (16 horas) ou Practitioner (136 horas)

Para mais esclarecimento, pf entre em contato comigo!
Terei o maior prazer ajudar.
António Vieira 244 04 2010 / 917 887 086 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Introdução à PNL: Ainda podes inscrever-Te até amanhã, quinta.



Introdução à PNL: Ainda podes inscrever-Te até amanhã, quinta.
Podes sempre adiar, no entanto, tu próprio sabes que há coisas que queres mudar agora...sobretudo se o que tens adiado até agora é a realização do teu potencial.
Contamos e torcemos por Ti.
info/inscrições: 244 04 2010 / 917 887 086 mail: ippnl.pt@gmail.com
Programa e conteúdos: http://ippnl2.blogspot.pt/p/curso-basico-pnl-16-horas.html



segunda-feira, 10 de junho de 2013

A propósito das conversas no facebook: Frases bonitas, pensamentos positivos ou crenças limitadoras?

A propósito das conversas no facebook
Frases bonitas, pensamentos positivos ou crenças limitadoras?

Seguramente já lhe disseram, já disse a alguém ou ouviu dizer nas mais variadas circunstâncias: «Pensa positivo!» E se calhar, naquele momento, como se fosse uma ordem hipnótica, obedeceríamos de bom grado se a mudança acontecesse com o simples facto de repetirmos mental ou verbalmente a frase. Por outro lado, ainda que não saibamos como é que isso se faz, «pensar positivo», podemos sempre especular com uma certa liberdade, idealizando a história, muitas vezes oposta, à situação que estávamos a viver. De todo o modo, estas serão sempre respostas ilusórias e nada fáceis para alterar e otimizar algum comportamento, o nosso estado emocional e até o próprio problema. Agora, perante a maioria das frases cheias de boas intenções que visionamos a cada momento no facebook ou noutros meios de comunicação a situação torna-se mais séria. Algumas destas frases, de autores famosos, ou não, são generalizações aprendidas de “más” experiências e desejos que projetam crenças limitadoras encobertas. Vejamos como exemplo esta frase: “Posso esquecer quem me deixou triste, mas não esqueço jamais de quem me fez feliz.” À parte de um português duvidoso, esta frase aparentemente inocente e cheia de boas intenções e ainda por cima diluída numa imagem que poderá ajudar a adormecer ainda mais as nossas defesas, contém um comando altamente limitador e de certo modo oculto que alimenta um problema real: “O outro é o responsável pela minha tristeza ou pela minha felicidade.” Portanto, de uma maneira ou doutra somos naturalmente empurrados para o papel de vítima. Cuidado, não “compre” tudo o que vê, seja criterioso pois somos seres altamente sugestionáveis e aquilo que consumimos e acreditamos alimenta profundamente a nossa identidade e a maneira como interpretamos e reagimos aos desafios da nossa vida. Do mesmo modo que nem tudo o que nos é oferecido como comida é um bom alimento para todos, também as várias fórmulas de felicidade que existem não são apropriadas para toda a gente. Autodescubra-se e aplique-se a elaborar o seu próprio guião antes que alguém o faça por si, gratuita ou dispendiosamente. Por outro lado, temos sempre uma vantagem. As sugestões hipnóticas que nos chegam por todos os lados só funcionam na realidade quando lhes damos o nosso poder, aceitando-as; para isso precisamos de autossugestionar-nos. Portanto, quando pretender projetar a responsabilidade nas forças externas, que até lhe dão uma certa ilusão de conforto e segurança, lembre-se que por outro lado transforma o seu caminho numa via tortuosa, que com toda a certeza o conduzirá no sentido contrário ao da sua realização pessoal. Aprenda a ser o seu próprio mago, pois não faltam por aí gurus ou hipnotizadores bem-intencionados, desejosos de lhe vender as suas poções milagrosas mais para o próprio interesse pessoal do que para a sua transformação pessoal. 

“Nos meus cursos de PNL faculto aos cursistas ferramentas que lhes permitem conhecer a estrutura do pensamento positivo e de usá-lo facilmente ao seu favor. Aprendem também a desenvolver os recursos necessários com o propósito de se tornarem criadores e condutores responsáveis das suas próprias vidas.” 
António Vieira
“Um bom mestre não é aquele que tem mais discípulos, mas o que cria mais mestres.”

Mais informação sobre programa e conteúdos:

terça-feira, 4 de junho de 2013

domingo, 2 de junho de 2013

«Os meus filhos são uns loucos magníficos. Eu inventei a vida, e eles tomam banho nela, não têm medo de molhar-se, eles nadam bem!...»

A vida nasce da sua fonte em algum lugar. Mas onde?

 Donde é que vem esta força que dá ao fogo a sua impertinência, à terra o seu apetite voraz, a todo o ser vivente o seu desejo de desfrutar do mundo? Perguntem à tempestade o que é que ela pensa das conveniências, perguntem-lhe o que é que pensa da morte, perguntem ao fogo, à água, ao ar e à terra. Eles não têm nenhuma memória do que é a morte, esta palavra não existe na natureza. Um calhau pode falar-vos da inocência, mas não pode falar-vos da morte, tampouco do mal e do bem, do útil ou do inútil. Ele não sabe nada disso. Perguntem à vida para que serve. Ela não vos responderá. À sua maneira, ela se "peidará" na vossa cara, voltar-vos-á as costas, e então acharão que ela não vos ama. Mas não, ela ignora tudo que tenha que ver com as nossas filosofias, ela não sabe o que significa a palavra «nada ou morte», e isso é tudo. Essas palavras, para ela, são apenas ruído. Como é que ela poderia compreender? A vida vive para viver. Ela é apenas uma força contínua, gratuita, sem perguntas e que nunca deixa de dar. Estão livres de a desposar, de ver e sentir como ela é, de amá-la simplesmente pela alegria de amar. E se não a desejarem, que lhe importa, ela continuará sem vós. E quando nos divertimos em qualquer circunstância, por mais incrível que pareça isso agradará seguramente a Deus. Ele dirá, desde o alto do Céu: «Os meus filhos são uns loucos magníficos. Eu inventei a vida, e eles tomam banho nela, não têm medo de molhar-se, eles nadam bem! Se continuarem assim, não tardarão a subir pelos meus joelhos e a tomar o meu lugar. Que felicidade!»



COACHING/Formação com PNL em Leiria e Fátima (individual/Casal ou Grupo)
António Vieira
contatos: 244 04 2010 / 91 788 70 86

sábado, 1 de junho de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (19) "Somos todos reis magos num caminho perpétuo em direção a uma esperança de renascimento."

O aprendiz e o feiticeiro (19)
Eu não me perdi. O meu pai índio deve estar contente. Creio que ele observava a minha vida como uma águia que contempla uma paisagem desde o alto céu azul. Ele via-me caminhar, em baixo, via o que eu não podia ver, os ribeiros, as montanhas, a multidão, os desafios que me esperavam, ao longe. Ele não podia apagá-los, ele não poderia alimentar-me com a sua energia e esperar que fosse suficiente para que eu pudesse superar os obstáculos. Eu ignorava tudo isso, durante o tempo em que estive ao pé dele, eu percebia mal, provavelmente, o que ele me queria ensinar. Eu era apenas como uma criança no início de uma longa viagem. E dizia-lhe:

- Tenha piedade do aprendiz, ele está perdido!

Ele respondia-me:

- Não é grave. Quando o aprendiz se tornar um velho artesão, além, do outro lado do oceano, ele compreenderá.

Eu nem percebia de qual oceano é que ele falava. Imaginava-me um ancião, num país celeste, mais além das vicissitudes da existência. Ele falava simplesmente deste lugar onde estou agora, que ele não conhecia e que, no entanto, já tinha visto. Ele repetia-me continuamente:

- Não é o que eu digo que é importante, importa é o que tu sentes. Entra na tua Pachamama (divindade dos Andes, a Mãe-Terra), na terra do teu corpo. Prova, cheira, escuta, apalpa, mantém-te alerta ao silêncio da tua terra. No fundo desse silêncio, alguém dorme. Sopra sobre o seu rosto, ele abrirá os olhos, e verás cair uma pluma do céu, a sétima. A pluma do Desperto. A partir do momento em que ela toque a tua cabeça tu saberás caminhar verdadeiramente, sem muletas e com os olhos abertos. Já não serás mais prisioneiro dos teus caprichos, dos teus humores, das tuas crenças, dos teus sonhos e do teu passado.
Quando ele me disse isto, ainda não me tinha falado das sete plumas da águia. O que é que eu poderia compreender? E disse:
- Mas se eu saio do meu passado, não terei mais mãe, nem idade, nem recordações, mais nada!
- O que é que tu sabes da minha existência? Tu nem conheces o meu nome verdadeiro. Olha para mim. Achas que eu não sou nada?
- O que é que fica então, diga-me, quando não temos mais passado?
- A liberdade dos anjos, aquela que se banha no amor em tudo o que vive.
Ele não me instruiu, encheu a minha mochila com as provisões necessárias para a minha viagem. Aquilo que não me deu, ele sabia que eu o encontraria durante as minhas jornadas. O seu olhar era o de uma ave, o seu coração, o de um pai amoroso e confiante. Eu não sei se ele ainda pertence a este mundo de hoje. Onde quer que ele esteja, que a minha gratidão o alcance, e que ele abençoe esta paragem na vossa companhia.
Vocês quiseram que eu vos falasse e eu falei convosco. A hora chegou de dizer ao vento: «Nós confiamos-te as nossas palavras. Transporta-as como carregas tudo, pólen, pó, folhas mortas. Se elas não forem mais do que pó, que elas regressem ao pó. Se forem vivas, então que alimentem a vida.» Continuemos agora o nosso caminho. Desde já vos previno, é infinito. Somos todos reis magos num caminho perpétuo em direção a uma esperança de renascimento. Alguns veem a morte à sua frente, mas não, ela está atrás, sempre atrás, na terra sustentada pelas palmilhas do tempo…

(Se fizerem um livro da minha história, eu gostaria que ele fique aberto não à última página. mas à graça de Deus… Luis A.)

Extratos inspirados e traduzidos do livro de Henri Gougard “Les Sete plumes de l’aigle”- Éditions du Seuil

COACHING/Formação com PNL em Leiria e Fátima (individual/Casal ou Grupo)
António Vieira
contatos: 244 04 2010 / 91 788 70 86
ippnl.pt@gmail.com

“Não é por algumas coisas serem difíceis que não ousamos fazê-las. É seguramente por não ousarmos fazê-las que elas se tornam difíceis.”

“Não é por algumas coisas serem difíceis que não ousamos fazê-las. 
É seguramente por não ousarmos fazê-las que elas se tornam difíceis.”
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