sábado, 28 de fevereiro de 2009

Aceitação como o grande passo...

Hoje gostaria de lhe falar no padrão da "aceitação".
Quando definimos objectivos, quando falamos daquilo que ainda não somos por vezes começamos imediatamente a sentirmo-nos mal, por trazermos para o nosso consciente que ainda não temos aquilo que desejamos.
Este sentimento tem dois resultados de curtíssimo prazo:
- impele-nos a perseguir os nossos objectivos, trata-se daquilo a que podemos chamar "perturbação de ignição";
- produz no nosso corpo as reacções que se seguem a más emoções.

De facto, a "não aceitação" é simultaneamente boa e má!
Deixo-lhe um conselho para inverter este processo, praticando a "aceitação":
- foque-se no momento presente e aceite que ele é perfeito, pois é o resultado lógico dos seus pensamentos e acções passadas;
- a partir deste sentimento de "aceitação", perceba que pode ampliar as emoções positivas ao tomar agora as acções que produzirão os resultados futuros.

A neurologia confirma que emoções positivas são a forma mais consistente de suportar objectivos de médio e longo prazo!
Pratique-as!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Para pensar...

Quando nos definimos através daquilo que não somos, não nos definimos através daquilo que somos...
Quando diz que é um "não-fumador", está a definir-se através daquilo que não é ("fumador")...
Pense nisto na próxima vez que disser que "não é" alguma coisa, ou que é "contra" algo...
É que ser "não fumador", por exemplo, é bem diferente de "ser saudável"! Ser "anti-clube de futebol X", outro exemplo, é bem diferente de "ser apoiante do clube de futebol Y"!
Pensar e falar daquilo que se quer e não daquilo que não se quer é uma das características fundamentais de pessoas felizes! E "ser feliz" é bem diferente de "não ser infeliz", não é?Dá que pensar...
PS: Como está a ser 2009?
Já passaram quase dois meses, aproximou-se ou afastou-se do sentimento de satisfação?
Passe por www.espacointegral que nos próximos dias e verifique as próximas possibilidades!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Rapport consigo mesmo



Existe uma maneira fundamental para facilitar os processos de transformação interna.
Ainda que, de início pareça fácil tomar decisões e executá-las, a certa altura, apercebemo-nos que nos "auto-sabotamos". Isto porque não nos escutamos o suficiente.
Porque isso não acontece?
Porque ainda não desenvolvemos o suficiente a capacidade de nos sintonizarmos com as nossas partes internos, que é como nos sensibilizarmos na escutar o que diz o nosso “coração”, ou seja, ainda não conseguimos suficiente Rapport.
Rapport é uma palavra francesa que significa harmonia, confiança, segurança e compreensão (com os outros ou consigo mesmo).
Ter rapport com os outros significa ter relacionamentos de qualidade.
Ter rapport consigo mesmo significa ter um diálogo interno produtivo, ouvir as necessidades da própria “alma”.
Da mesma forma que uma cadeira, para que possamos ter "estabilidade" num processo de mudança interna, o ideal é que haja quatro pilares, quatro pernas que apoiem a mudança. Sendo isto, uma forma de Rapport:
. rapport com o aspecto físico;
. rapport com as diversas partes da mente;
. rapport entre o corpo e a mente;
. rapport com a parte espiritual de nosso ser.
O Rapport consigo mesmo tem três aspectos:
Acuidade perceptiva (sensorial);
Auto-observação é a chave para a auto-aprendizagem e para a autoconsciência.
A qualidade das nossas representações internas (na nossa mente), são as chaves para o controle dos estados mentais, físicos e emocionais. A auto-observação não significa distanciamento de nós mesmos, das nossas próprias emoções, significa observar o inicio, a sua origem, a sua expansão e sua diminuição, entendendo que são partes de nós, mas não são o todo de nós.
Flexibilidade nos pensamentos, sentimentos e acções (adaptabilidade); Flexibilidade é entender que o objectivo final não é o meio, uma vez que podemos encontrar diversas formas alternativas de agir.
Quem apenas tem uma forma de agir perante uma determinada situação na vida está a agir como um robô de si mesmo.
Objectivos bem definidos;
Apenas "ter esperança" no futuro (ficar á espera) não é suficiente. Imaginar um futuro melhor ("i" de interno + "maginar, magicar" = magia interna) é o primeiro passo, que deve ser seguido de acção positiva no mundo material, para consolidar os efeitos da magia interna (imaginação).
É você que cria o seu futuro com o que faz agora. Pense sobre o que deseja ser – sobre os seus objectivos – seguindo o seguinte modelo:
1. Expresse o seu objectivo de forma positiva (linguagem positiva).
2. Torne o seu objectivo simples e específico.
3. Torne-os mensuráveis, sinta como se já os tivesse alcançado (onde, com quem e quando).
4. Defina os recursos que já têm, e aqueles que pode adquirir.
5. Identifique as evidências de quando atingir os seus objectivos (o que ouve, o que vê e o que sente) (como saberá que os alcançou).

Seja um objectivo físico, profissional, social, emocional ou espiritual, experimente um formato de linguagem que afirme o que deseja alcançar, não algo que deseje afastar.
O Universo não trabalha com base na ausências ("a Natureza não suporta o vácuo") e busca preencher com algo efectivo. O Que, Porque, Quem, Como, Para que, Qual, Quando, Onde;
Devemos usar com muito cuidado estas palavras pois guardam muito poder na linguagem.
Se focarmos o nosso "O Quê" nos problemas e não nas soluções, teremos dificuldades.
Também não é tão útil perguntar o "porquê" duma situação indesejável, bem como não resolve muito perguntar o "de quem" é a culpa, seja nossa ou dos outros. Isso só dirige a nossa criatividade para a manutenção da situação inadequada, contribuindo também para gerar remorsos, ressentimentos e mágoas, e também, ficar a descrever para os outros o "como" o problema nos afecta só contribui para consolidar o incómodo que ele nos causa.
Assim, prefira o "Para quê" e "Qual", isto é, em que direcção desejo ir, qual é o meu objectivo e para “o quê” me estou a dirigir.
Estabeleça sub-objectivos (metas) e defina prazos. Teste a congruência dos seus objectivos (e de cada uma das metas) com os seus valores e crenças pessoais. Pense nas consequências mais amplas da realização dos seus objectivos na sua vida. Como é que as outras pessoas e tarefas da sua vida serão afectadas? e, por final, imagine como irá ser o seu futuro, fazendo "Viagens ao Futuro" subjectivas e Integre a sua Identidade nos seus objectivos.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

"PODER SEM LIMITES…"

"PODER SEM LIMITES…"

O nosso medo mais profundo não é sermos insuficientes.
O nosso medo mais profundo é que somos infinitamente poderosos.
É da nossa luz e não das nossas trevas do que mais tememos:
- Quem sou eu para poder ser brilhante, extraordinariamente atractivo,
cheio de talentos e formidável?
Mas, porque não?
- És uma criança de Deus.
Fazeres-te mais pequeno do que és não é bom para o mundo.
Não há glória nenhuma em fazeres-te mais pequeno do que és.
Nascemos para manifestar o esplendor de Deus que vive em nós,
não em alguns de nós, mas em todos.
Se deixar-mos brilhar a nossa luz, damos aos outros inconscientemente,
licença para o fazerem também.
Se nos livrar-mos do nosso medo,
a nossa presença liberta automaticamente os outros.

Discurso inaugural de Nelson Mandela em 1994
Texto extraído de “A return to love” de Marianne Williamson

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

...Os 10 + no IPPNL em Fátima, futuros Practitioners em PNL




...E ainda há pessoas, homens e mulheres, que querem fazer a diferença e investem na sua própria transformação para transformar Portugal e o Mundo... Bem Hajam os Aspirantes a Practitioners no IPPNL...