1.
Anote a intensidade da dor numa escala de 1 a 10
2. Faça uma imagem da dor
3. Investigue as sub modalidades da imagem (localização mental, a cor ou a preto
e branco, brilho, imagem associada ou dissociada, tamanho, movimento, forma,
nitidez, com som ou sem som, volume, tonalidade, timbre, direcção, ritmo,
pressão, temperatura, etc.)
4. Experimente transformar as sub modalidades, experimente mudando algumas
cores e sons, introduza outros elementos que possam transformar os atributos da
representação interna – o vento que sopra e afasta a imagem, por exemplo. A dor desapareceu? O que
é que ficou diferente agora?
5. Se a dor ainda não desapareceu, imagine um ecrã e imagine-se a tirar a dor
do seu corpo e a projectá-la no ecrã, como se estivesse a ver um filme.
6. Diminua o tamanho da imagem e torne-a como se fosse um balão cheio de hélio e
imagine agora o balão a subir a subir cada vez mais alto, até desaparecer…
7. Depois do balão desaparecer através das nuvens anote se ainda sente alguma dor
empregando a escala. É muito provável que a dor ficasse bastante reduzida e até
desaparecesse.
(este exercício alivia os sintomas, não substitui um
tratamento das causas)