A nossa vida quotidiana é na maioria das vezes uma projeção subtil e/ou violenta do conjunto dos nossos desejos e dos nossos medos sobre aqueles que amamos. Quando amamos alguém,(marido, mulher, namorado(a) filhos etc.) queremos que ele ou ela sejam e se manifestem segundo as nossas expetativas, tornando-nos carcereiros da suposta liberdade de ser e defensores do que imaginamos ser única e verdadeira maneira de amar: A nossa!
António Vieira
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