O ser humano é, por natureza, um ser político, gregário, de relações e intimidades. Sendo que o desafio que estas últimas encerram nem sempre corresponde ao resultado desejado. Tal facto deve-se, talvez, à tendência milenar de nos ensemismarmos em nós mesmos ou, pior, à crença de que o homem é o lobo do homem.
Apesar, das constatações diárias, devo dizer que, nos últimos tempos, voltei a ter consciência da singularidade dos espaços. Considero que sair da minha esfera em direcção à esfera do outro, demorar-me aí, ‘apreendê-lo’ e depois regressar a mim mesma revela-se uma tarefa fundamental na ‘arte’ de dizer, ser: individual e em conjunto.
Se sentir genuinamente esta ida e volta, se olhar com olhos de ver o reflexo de mim mesma no outro, a relação eu-tu será uma demanda gloriosa. Totalmente pró-humana.
Ouvir o que o outro tem a dizer é, para mim, a pedra preciosa que encerra a possibilidade de evoluir, ao mesmo tempo que me liberta dos grilhões de uma existência aparente e pouco sublime.
Resta-me acrescentar que, neste momento, nas minhas veias corre a pura convicção de que as relações ecologicamente conseguidas – rapport - são a chave para a revolução humana.
Obrigada PNL por me re-lembrares que humanizar o homem continua a ser possível ……..
Obrigada PNL por me re-lembrares que humanizar o homem continua a ser possível ……..
CARLA PEDRO
2 comentários:
muito bem... bjs
Muuuito bem Carla o que tu re-descobriste confirma e consolida o caminho para a Unidade... dos vários que estamos ao Um Que Somos, PNL é isso, Integração...
Um abraço de Luz,
Tó
Enviar um comentário