terça-feira, 9 de outubro de 2018

TOMAR - PNL Curso Básico - NOVEMBRO 24|25 "O VOO DO HERÓI"


O CAMINHO SURGE À MEDIDA QUE FORMOS AVANÇANDO.

TOMAR - PNL Curso Básico - NOVEMBRO 24|25
"O VOO DO HERÓI"
TRANSFORMAÇÃO COACHING E LIDERANÇA 
Avenida General Norton de Matos, nº 24, 1-E
Ana Paula Silva Telm: 962 629 868
Pnl António Vieira 917 887 086
apaulasilva.terapias@gmail.com
ippnl.pt@gmail.com
+info|prog|conteúdos: www.ippnl2.blogspot.pt
inscrições online http://bit.ly/1arYrnN

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

PNL PRACTITIONER (C/CERTIFICAÇÃO) FÁTIMA e LEIRIA


PNL PRACTITIONER (C/CERTIFICAÇÃO) 
FÁTIMA e LEIRIA
Programação NeuroLinguística (PNL) de última geração.
"Da Transformação Pessoal e Auto Liderança até ao Coaching, Liderança e Motivação de equipas em vários contextos. O acesso a um mundo de possibilidades e transformação responsável."
148 HORAS 8 fins de semana + 1 dia (1 fim de semana x mês)
com CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL 
FÁTIMA 3|4 NOVEMBRO 1º módulo
LEIRIA 24|25 Novembro
inscrições online (TL1 e TCL1): http://bit.ly/1arYrnN
Pnl António Vieira 249 153 663 | 91 788 70 86
ippnl.pt@gmail.com
+info|prog|conteúdos: https://bit.ly/2NcMHJj
inscrições online http://bit.ly/1arYrnN

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

ANDAS A GANHAR A VIDA ou a PERDÊ-LA?

Quando te sintas muito pressionado(a) no teu trabalho, 
é o momento de te perguntares se estás a ganhar a vida 
ou a perdê-la. Podes e deves fazer esta pergunta em todos os contextos. Coragem, porque a cada pergunta a sua resposta, e nem todas as respostas são confortáveis, 

TOMAR - outubro 13|14
Avenida General Norton de Matos, nº 24, 1-E
Ana Paula Silva Telm: 962 629 868
apaulasilva.terapias@gmail.com

LEIRIA - outubro 20|21
MARINHA GRANDE - outubro 27|28
PRACTITIONER (COM CERTIFICAÇÃO)
1º MÓDULO - FÁTIMA NOVEMBRO 3|4
contactos: 249 153 663 | 91 788 70 86
ippnl.pt@gmail.com
+info|prog|conteúdos: www.ippnl2.blogspot.pt
inscrições online http://bit.ly/1arYrnN

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Carpe diem = aproveita o dia! Tornem as vossas vidas extraordinárias

    Tornem as vossas vidas extraordinárias!

"Quero revelar-vos um segredo. Não lemos e escrevemos poesia por ser giro. Lemos e escrevemos poesia por fazermos parte da raça humana. E a raça humana está impregnada de paixão. Medicina, Direito, Gestão, Engenharia…são atividades nobres necessárias à vida. 
Mas a poesia, a beleza, o romance, o amor…são aquilo por que vale a pena viver. 

Citando Whitman…
'Oh eu! Oh vida! Das perguntas recorrentes 'Das intermináveis gerações de descrentes 'Das cidades repletas de tolos 'O que há de bom em tudo isto Oh eu, oh vida?"

'Resposta:

'Estás aqui,

A vida e a identidade existem

'A pujante peça continua

e podes contribuir com um verso'.

Qual será o teu verso?

do filme "O clube dos poetas mortos"

sábado, 15 de setembro de 2018

'E os que foram vistos a dançar, foram julgados insanos, pelos que não conseguiam ouvir a música.'' F. Nietzsche


Os pais: papel ou função? (5/5)

Os pais: papel ou função? 

(5/5) Tenha igualmente consciência dos seus próprios pressupostos ou expectativas inconscientes, que estão na base das suas antigas e habituais reações aos seus pais. «Os meus pais deviam aprovar o meu comportamento. Deviam compreender-me e aceitar-me como sou.» Deviam? Porquê? O facto é que não o fazem porque não são capazes. A sua consciência em desenvolvimento ainda não deu o salto quântico para o nível da consciência activa. Ain­da não conseguem deixar de se identificar com o seu papel. «Sim, mas eu não posso sentir-me feliz e satisfeito comigo mesmo se não tiver a aprovação e compreensão dos meus pais.» Não pode? Que diferença faz verdadeiramente a sua aprovação ou reprova­ção para quem você é? Todos estes pressupostos inconscientes dão origem a muitas emoções negativas, a muita infelicidade desnecessária. 

Mantenha-se alerta. Refletem alguns dos pensamentos que lhe passam pela cabeça a voz interiorizada dos seus pais, afirmando, talvez, algo como: «Não és suficientemente bom. Nunca hás-de ir a lado nenhum», ou outro tipo de crítica ou posição mental? Se a sua consciência estiver ativa, você será capaz de reconhecer essa voz dentro da sua cabeça por aquilo que ela é: um pensamento antigo, condicionado pelo passado. Se a sua consciência estiver ativa, você deixa de precisar de acreditar em todos os pensamen­tos que tem. É um pensamento antigo, nada mais do que isso. A consciência ativa significa Presença, e apenas a Presença pode dissolver o passado inconsciente dentro de si.

Ram Dass disse uma vez: «Se pensas que és muito iluminado, experimenta passar uma semana com os teus pais.» Sim, é um bom conselho. A relação com os nossos pais não é apenas a relação primordial que dá o mote a todas as relações subsequentes, consti­tui igualmente um bom teste ao nosso nível de Presença. Quanto mais longo é o passado partilhado numa relação, mais presentes precisamos de estar; de outro modo, seremos forçados a reviver o passado vezes sem conta.


ECKART TOOLE in “um novo mundo” DESPERTAR PARA A ESSÊNCIA DA VIDA

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Os pais: papel ou função? (4/5)

Os pais: papel ou função? 

(4/5) Quando ficamos conscientes destas motivações inconscientes, de imediato nos apercebemos de que são totalmente absurdas. O ego que se esconde por detrás delas passa a ser visível, assim como a sua disfunção. Alguns dos pais com quem falei aperceberam-se subitamente disto, dizendo: «Meu Deus, é isto que eu tenho anda­do a fazer?» Assim que nos apercebemos do que estamos ou do que temos andado a fazer, vemos igualmente a sua futilidade, e este padrão inconsciente acaba por desaparecer sozinho. A consciência é o maior agente da mudança.
Se os seus pais tomarem este tipo de atitude para consigo, não lhes diga que eles são inconscientes e que se encontram domina­dos pelo ego. Isso torná-los-á provavelmente ainda mais inconscien­tes, pois o ego tenderá a assumir uma posição defensiva. Basta, para tal, você reconhecer que é o ego deles que os faz agir desta maneira, não quem eles realmente são. Os padrões egóicos, mes­mo os que já vêm de há muito tempo, por vezes dissolvem-se qua­se como por milagre quando não nos opomos a eles no nosso ínti­mo. A nossa oposição só lhes acrescenta uma força renovada. Porém, mesmo que não se dissolvam, você pode então aceitar o comportamento dos seus pais com compaixão, sem ter necessidade de rea­gir a ele, ou seja, sem o personalizar.

ECKART TOOLE in “um novo mundo” DESPERTAR PARA A ESSÊNCIA DA VIDA

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Os pais: papel ou função? 3/5

(3/5) Uma mãe ou um pai que se identifica com o seu papel também pode tentar sentir mais plenitude através dos seus filhos. A neces­sidade de o ego manipular os outros para preencher essa sensação contínua de vazio é então direcionada para os filhos. Se a maior parte dos pressupostos e das motivações inconscientes que subjazem à compulsão parental de manipular os filhos fosse consciencializada e verbalizada, provavelmente fariam parte dela algumas ou todas as seguintes expressões: «Quero que chegues onde eu nunca cheguei; quero que sejas alguém no mundo, para eu também poder ser alguém através de ti. Não me desiludas. Sacrifiquei-me tanto por ti. A minha reprovação do teu comportamento tem como in­tuito fazer-te sentir culpado e constrangido, para finalmente cede­res aos meus desejos. Claro que nem é preciso dizer-te que eu sei o que é melhor para ti. Eu amo-te e continuarei a amar-te se fizeres o que eu sei que é melhor para ti.» (CONTINUA...)

ECKART TOOLE in “um novo mundo” DESPERTAR PARA A ESSÊNCIA DA VIDA

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Bons pais? Bons filhos? 2/5 O que nos move, um papel ou a nossa função?

Os pais: papel ou função? 2/5

2/5  Além disso, a identidade que desempenha os papéis permanece ativa muito depois de deixar de haver necessidade dessas funções específicas. Os pais não conseguem deixar de ser pais mesmo quan­do as crianças já são adultas. Não são capazes de abandonar a neces­sidade de se sentirem imprescindíveis para os seus filhos. Mesmo quando o seu filho adulto tem quarenta anos de idade, não conse­guem pôr de lado a ideia de que «Eu sei o que é melhor para ti». O papel de pai ou de mãe continua a ser desempenhado compulsivamente, e por essa razão não existe uma relação autêntica. Os pais definem-se através do seu papel e, inconscientemente, têm medo de perder a sua identidade ao abandonarem este papel. Se o seu desejo de controlar ou influenciar as ações dos filhos adultos for contrariado - como geralmente é -, os pais começam a criticá-los, a demonstrar a sua reprovação ou a tentar que os filhos se sintam culpados, tudo numa tentativa inconsciente de preservar o seu papel, a sua identidade. À superfície, parece que estão preocu­pados com os filhos, e eles próprios acreditam nisso, mas aquilo que os preocupa na realidade é a preservação da sua identidade relacionada com o papel. Todas as motivações egóicas são de narcisismo e interesse próprio, por vezes engenhosamente disfarçadas, inclusive para o detentor do ego. (CONTINUA...)

ECKART TOOLE in “um novo mundo” DESPERTAR PARA A ESSÊNCIA DA VIDA

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Bons pais? Bons filhos? O que nos move, um papel ou a nossa função?

Os pais: papel ou função? 1/5

(1/5) Muitos adultos representam papéis quando falam com as crian­ças. Empregam palavras e sons disparatados. Usam uma lingua­gem condescendente para com elas. Não as tratam de igual para igual. O facto de sabermos temporariamente mais ou de sermos maiores não significa que as crianças não devem ser tratadas como pessoas iguais a nós. A maioria dos adultos, em determinado mo­mento da sua vida, vê-se na situação de ser pai ou mãe, um dos papéis mais universais. A questão fundamental é esta: seremos capazes de ocupar a função de pai ou mãe e cumpri-la bem, sem nos identificarmos com essa função, isto é, sem ela se converter num papel? Uma parte das funções essenciais dos pais é satisfazer as necessidades das crianças, evitar que elas se envolvam em situações geradoras de perigo e, por vezes, dizer-lhes o que devem ou não fazer. Contudo, quando ser pai se torna uma identidade, quando a nossa noção de identidade deriva total ou grandemente daí, a fun­ção facilmente se torna excessiva, exagerada e começa a dominar-nos. Dar às crianças o que elas precisam passa a ser desmesurado e pode estragá-las com mimos; evitar que as crianças estejam em perigo transforma-se numa atitude demasiado protetora e inter­fere com a necessidade de elas explorarem o mundo e experimen­tarem as coisas sozinhas. Dizer-lhes o que devem fazer ou não de­vem fazer torna-se um comportamento controlador e autoritário. (CONTINUA...)

ECKART TOOLE in “um novo mundo” DESPERTAR PARA A ESSÊNCIA DA VIDA