segunda-feira, 27 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (18) "…Ele ensinou-me a paciência, a humildade e a liberdade das fontes, que não têm nada e dão sem cessar..."

O aprendiz e o feiticeiro (18)


…Ele ensinou-me a paciência, a humildade e a liberdade das fontes, que não têm nada e dão sem cessar. Ele também penetrou no meu mundo interior, esse teto de nuvens que normalmente tomamos como o céu e, que não são mais do que ideias passageiras, de utilização insegura e de desejos de agradar. Através da repetição do mesmo gesto e do mesmo motivo sobre o mesmo tipo de folhas, com a mesma tinta preta, um raio de sol acabou por atravessar a minha pilha amontoada de névoas interiores. Esse raio penetrou no interior do meu corpo. Um grão de luz numa cavidade silenciosa, isso foi o que experimentei, e soube então o que era a verdadeira oração. 
Ele instruiu-me assim na caligrafia chinesa durante um ano, até este dia de inverno em que saiu da minha vida tão estranhamente como tinha entrado, sem deixar rasto, no atelier deserto, como um sopro de brisa…
(continua…)

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sábado, 25 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (17) " - Os milagres assustam-te? "

O aprendiz e o feiticeiro (17)
- Os milagres assustam-te? 
Fiquei perdido no espanto das minhas dúvidas. Pareceu-me que ele também procurava uma luz. Então, ele disse: 
- Aquilo que acabámos de viver é razoável? Não, não é razoável. Mas e Deus, ele é razoável? O mundo, a existência, os encontros casuais, aquilo que acontece ou que deixa de acontecer, tudo isso é razoável? A verdade, é que nós não procuramos compreender mas sim reduzir os prodígios da vida à dimensão de uma casca de noz onde o nosso espírito fez o seu ninho. 
Calou-se. Então, eu falei comigo mesmo, em voz alta, sem ver nada mais do que nevoeiro: 
- Porquê reduzir? Para possuir, para agarrar com firmeza o mundo, um mundo ilusório certamente, mas que importa, contanto que ele seja feito à nossa pobre medida. Quando é que deixarás de jogar à cabra cega com o amor do ar e as bondades do Céu? 
(continua…) 

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sexta-feira, 24 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (16) E disse a cada um de nós, que qualquer que seja a sua vida, devia fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para se desembaraçar dos seus próprios fardos...

O aprendiz e o feiticeiro (16) 

- Fazer que o nosso próprio filho seja mais ligeiro e capaz, é uma grande felicidade para um pai, e para alguém com menos recursos, um grande orgulho. 
As suas palavras emocionaram-me. Sorri-lhe com amizade, e os outros que estavam comigo também. Então, ele ficou à vontade. E disse a cada um de nós, que qualquer que seja a sua vida, devia fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para se desembaraçar dos seus próprios fardos e problemas de maneira a não os deixarmos sobre as costas dos nossos filhos quando deixarmos este mundo. Porque segundo ele, as nossas penas não se apagam com as nossas existências, elas continuam vivas, e os nossos filhos herdam-nas tão naturalmente como um automóvel ou a casa onde vivemos. 
(continua…) 

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (15) ..."Ele descreveu-me todas as plumas da águia de maneira que as pudesse reconhecer quando as encontrasse."

O aprendiz e o feiticeiro (15) 


…Ele continuou a falar-me durante muito tempo daquela maneira. As suas palavras eram como mãos que acariciavam, não a minha pele, mas a vida da minha pele, não as minhas orelhas nem o meu espírito mas a noite do meu corpo onde estava outro alguém. Não consigo lembrar-me do que ele disse. Lembramo-nos nós da nossa respiração ou dos batimentos do nosso coração? Escutamo-los quando queremos ou precisamos fazê-lo. É assim, ainda hoje, com aquilo que ele depositou em mim. Fecho os olhos quando me apetece, e banho-me nessa experiência interior. Ele descreveu-me todas as plumas da águia de maneira que as pudesse reconhecer quando as encontrasse, a segunda que quebra os ferrolhos dos medos e dos sofrimentos, a quarta que ajuda a acumular as forças do espaço, a sexta que nos permite ver-nos tal como somos. Quando ele se calou, pôs-se a rir olhando para a minha cara, com os braços abertos como se fosse abraçar o mundo, depois levantou-se e foi urinar contra uma árvore… 
(continua…) 

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Uma ideia é um quadro que eu pinto no meu cérebro.


Uma ideia é um quadro que eu pinto no meu cérebro. 


E se uma ideia é um quadro que eu pinto no meu cérebro, e se o meu cérebro também influencia aquilo que sinto, será mesmo muito interessante investigar qual é a combinação de cores que me facilita ser a cada momento mais confiante e otimista, mais feliz... 

E se depois de descobrir e aplicar as cores que embelezam a sua vida e não for ainda suficiente, experimente trocar a moldura ou então olhe para o seu quadro desde outro ângulo. Ainda pode olhar para o seu quadro a uma certa distância. Se for algo que já lhe proporciona algum prazer aumente o tamanho da imagem e aproxime-a de si até sentir uma sensação bem forte. Descubra agora em que parte do seu corpo se manifesta essa sensação. Intensifique essa sensação deixando-a irradiar por todo o seu corpo. Goze desse momento. Agora, pense numa situação no futuro onde lhe daria muito jeito sentir-se assim, uma reunião de família, reunião de negócios, uma venda, um exame etc. E veja o que vê, ouça o que ouve e sobretudo sinta o que sente levando consigo estas novas sensações poderosas. E a partir de agora deixe-se surpreender ao sentir-se muito bem sem qualquer razão aparente… 

Caso queira explorar mais e melhor a metodologia de PNL de modo sentir-se mais confiante e feliz em todas as áreas da sua vida, conte comigo.



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terça-feira, 21 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (14) "- Sê um captador, filho, sê um apaixonado. Bem enraizado no teu corpo atrai sem parar o que te chega de fora assim como o que te vem de dentro."

O aprendiz e o feiticeiro (14) 

Eu não quero mais nada além da especiaria, meu pai, não quero mais nada à parte deste gosto de amor que me alcançou algumas vezes. Mas uma vez que se aproxima, foge, escapa-me. 
- Sê um captador, filho, sê um apaixonado. Bem enraizado no teu corpo, atrai sem parar o que te chega de fora, assim como o que te vem de dentro. Desfruta de tudo, porque a especiaria está em tudo. Transforma tudo em alimento para os teus sentidos, para o teu ser. Os xamãs que tu conheceste não eram nem desmiolados, nem medíocres. Eram verdadeiros guerreiros. Esta espécie de pessoas nunca perdem o seu tempo a semear em vão nos desertos. Eles ensinaram-te a alimentar-te destas forças que estão em tudo, nas pedras, nas árvores, na água, nas catedrais, nos ruídos do mundo também, no mau cheiro dos animais e no perfume das flores. Se eles fizeram isso é porque sabem que a tua alma é fértil. Tem, portanto, confiança. Tudo o que eles semearam germinará no seu devido momento se tu te respeitares o suficiente para não te deixares sufocar pelos teus fantasmas e pelas ruminações das tuas desgraças passadas. 
(continua…) 

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (13) "- Para seguires mais adiante, filho, precisas de olhos novos. Aqueles que te trouxeram até aqui são cegos, eles apenas veem ilusões..."

O aprendiz e o feiticeiro (13)
O padre Sebastião tinha ainda muito para me ensinar, eu estava seguro disso. Tinha fome dos seus mil saberes, sentia-me preparado para mergulhar em todos os exercícios espirituais que ele me queria impor, mas ele deixava-me numa simplicidade, que parecia que estava de férias. Esta manhã, esperei-o no claustro. Estava decidido a abordá-lo, e a falar-lhe. Quando ele saiu para dar o seu passeio, depois da primeira oração do dia, fui ao seu encontro. Sentia dentro do peito um desejo imperativo e sobre o qual não consegui dizer nada quando me encontrei à sua frente. Ficámos por um instante a olhar um para o outro, ele com um olhar aguçado, eu com a boca aberta, até que ele me puxou por um braço e me conduziu à floresta. Caminhámos durante um bom tempo até uma pequena clareira, onde havia um tronco de árvore, deitado debaixo de uma chuvada de raios de sol. Ele sentou-se no tronco. Eu acomodei-me aos seus pés, e virei a cara na sua direção e ele disse-me: 
- Para seguires mais adiante, filho, precisas de olhos novos. Aqueles que te trouxeram até aqui são cegos, eles apenas veem ilusões. 
Colocou a sua mão direita sobre a minha cabeça e, sorrindo com compaixão, disse-me ainda: 
- Esquece tudo aquilo que te trouxe até esta floresta onde nos encontramos, esquece a tua infância e as suas grandes penas, esquece não aquilo que os teus pais índios te ensinaram mas aquilo que te conduziu até eles. Esquece o teu desejo de ser bom, merecedor e digno de amor. Não procures mais. Digno ou não, merecedor ou não, Deus ama-te, filho. 
O meu coração estremeceu. Senti-me de repente completamente miserável e disse: 
- D. Sebastião, porque é que Deus me amaria se eu não faço aquilo que devo fazer para isso? 
- Porque não sabe fazer outra coisa além disso. Ele não sabe fazer mais nada além de amar. 
Eu quis dizer qualquer coisa que me parecia terrível e bela ao mesmo tempo, mas não consegui. Ele secou as lágrimas que me escorriam dos olhos. Os seus polegares eram rugosos e tremiam um pouco. Continuou a falar-me. Eu apenas distinguia uma luz deslumbrante, e nesta luz a folhagem e o céu misturados com a sua cara e o seu olhar escutei estas palavras, nesse ambiente tranquilo: 
Deixa de querer ser de outra maneira do que aquilo que és. As tuas misérias, os teus medos e os teus defeitos são perecedouros. Não lhes dês mais importância do que às nuvens que passam. Eles não são mais do que isso. Nuvens. Não procures a perfeição. Quem procura a perfeição fica condenado à angústia e à culpa perpétua. Desfaz-te do teu passado, filho, e de todas as emoções que perturbam a visão justa. Senhor! Se eu pudesse desvestir-te de tudo o que está a mais em ti, como serias belo! Mas não posso, eu não sou o vento. Apenas ele pode dispersar os nevoeiros. 
(continua…)
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domingo, 19 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (12) ..."Deixa de reduzir o teu Ser à dimensão do tamanho do teu crânio."

O aprendiz e o feiticeiro (12)
Vivi duas semanas no mosteiro com o padre Sebastião. Ele era religioso, certamente, e com uma grande fé, mas também conhecia a arte da feitiçaria e misturava-a sem nenhuma vergonha com as suas práticas de homem da igreja. Tive, portanto, alguma hesitação em perguntar-lhe o que é que ele pensava das crenças e saberes índios. A sua dignidade de monge e a força das suas palavras intimidavam-me. Eu temia que ele danificasse aquilo que os meus pais xamãs me tinham ensinado. Então, um dia, enquanto passeávamos debaixo das arcadas do claustro, tive a ousadia de lhe falar sobre as sete plumas da águia. Ele riu com doçura e disse-me: 
- Foi a quinta pluma que te trouxe até aqui. 
Eu parei, estupefato. Ele deixou-me plantado, deu algumas orientações a alguns noviços que passavam por ali, e depois empurrou uma porta baixinha e desapareceu pelo resto do dia. 
À noite encontrei-o na capela. Foi sentar-se, como era habitual, no centro do círculo dos noviços. No fim da sessão, todos dispersaram furtivamente. Fiquei sozinho com ele. Colocava-me muitas questões e tinha um desejo enorme que me instruísse. Ele orou durante um longo período com os olhos fechados e a cabeça baixa. Por fim, disse-me: 
- Não é o rigor que te conduzirá onde queres ir, não é a ascese, nem o sofrimento, nem aquilo que acreditas ter compreendido até agora. É a especiaria. O perfume da força apaixonada. 
- Padre, então como posso captar esse perfume, ensine-me, como o fazer entrar em mim? 
- Deixa de acreditar que tu és aquilo que tu pensas. Tu não és aquilo que pensas. Deixa de reduzir o teu Ser à dimensão do tamanho do teu crânio. Apenas o sentir pode aproximar-te da especiaria. Serve-te dos teus olhos, das tuas orelhas, do teu paladar, do teu olfato e das tuas mãos. Respira, respira, e deixa-a entrar. 
Pus-me a inspirar e a expirar aprazivelmente com os olhos fechados. E uma espécie de emaravilhamento obscuro invadiu-me pouco a pouco. E então arrisquei: 
- Padre, isso é o que diz a quinta pluma da águia? 
- Nela está o segredo da especiaria, filho. 
Não nos mexemos. A noite foi bela e silenciosa. Quando abri os olhos na capela deserta, fiquei maravilhado com a alvorada. 
(continua…)

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sábado, 18 de maio de 2013

“A vida é uma namorada cruel. Apenas ela conhece os nossos verdadeiros desejos. Nós ignoramo-los muitas vezes. Somente ela lhes é imperturbavelmente fiel.”


O aprendiz e o feiticeiro (11) SER: A pequena grande diferença entre animais e humanos...


 O aprendiz e o feiticeiro (11) 


…Ele tinha-me dito que ao contrário de nós, criaturas humanas, que tínhamos em nós próprios esta consciência que chamamos o Ser, os animais dispunham apenas de um espírito por espécie, e que este espírito não estava incarnado mas flutuava no invisível. O Ser do urso, dos lobos, das águias ou das raposas governava assim os seus filhos, velava por eles, e também algumas vezes sobre certos humanos que ele poderia ser chamado a ajudar. 

(continua…)



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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Crise é da responsabilidade de quem? Dirija-se àquilo que quer não ao que não quer nem pode!

Crise é da responsabilidade de quem? 

"Crise é também da minha própria responsabilidade quando mudo a atenção daquilo que quero e está no meu controlo para aquilo que não me pertence e nem posso controlar." 
Dirija-se àquilo que quer, não ao que não quer nem pode controlar! António Vieira


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Aprendizagem e mudança (1) E se aprendemos a ter medo de uma maneira tão rápida, é porque podemos aprender qualquer outra coisa com a mesma rapidez.!

Aprendizagem e mudança (1)

Podemos constatar com facilidade que temos uma tendência natural para arranjar problemas rapidamente. Basta uma viagem de avião invulgarmente agitada, ou um acidente aéreo evitado, para alguém fabricar uma fobia aos aviões. Também podemos ficar com uma fobia depois de um acidente de automóvel ou depois de termos sido mordidos por um cão. E podemos também perceber que por detrás destes processos está uma aprendizagem acelerada. E, se aprendemos a ter medo de uma maneira tão rápida, é porque podemos aprender qualquer outra coisa, com a mesma rapidez. O resultado do processo anterior foi o medo, no entanto, podemos aprender a sentir-nos confiantes ou mais tranquilos de maneira igualmente rápida. Estados negativos ou positivos aprendem-se. Então, será bem interessante usar este pressuposto para fazer as mudanças que pretendemos rapidamente. Uma das principais caraterísticas que distinguem a Programação Neurolinguística (PNL), como ferramenta de coaching e desenvolvimento pessoal, é a sua forma mais rápida, de resolver “problemas” e de obter os resultados desejados. 
(continua...)
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quinta-feira, 16 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (10) “Pede. Aquilo que precisares te será dado.”

O aprendiz e o feiticeiro (10)

…Observa-te a ti próprio. Observa as pessoas à tua volta, quando elas falam entre si. Elas tentam captar, nos pequenos olhares, um pouco mais de vigor, um pouco mais de existência. Elas comem-se aos bocadinhos. Através da sedução, através de manhas ou pela violência, elas roubam, a cada momento, as forças umas às outras. Porque é que fazem isso? 
- Porque ignoram o “Outro”, o “Vivente”, que poderia dar-lhes tudo o que precisam se o deixassem entrar. Mas não podem deixá-lo entrar, não têm esta entrada, que eu sinto em mim, no topo da cabeça. 
- O teu apelo na casa assombrada abriu a passagem entre o Vivente do exterior e o Vivente do interior. Tu podes, então, sair do círculo de ladrões. A partir de agora, não deves procurar o teu bem nos teus semelhantes. Pede. Aquilo que precisares te será dado. Se continuares assim, tornar-te-ás, provavelmente, num homem verdadeiro. 
(continua…)

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

O ressentimento é um auto-envenenamento...

"O ressentimento é um auto-envenenamento psicológico, emocional e fisiológico que afeta a nossa saúde, as relações presentes, e que cria obstáculos aos relacionamentos e projetos futuros."
António Vieira

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (9) - Quando tu saíste da tua consciência “quadrada”, à um bocadinho, o teu corpo reencontrou o mundo, e o mundo reencontrou o teu corpo.


O aprendiz e o feiticeiro (9)

…-Tive a impressão de ver o mundo com o meu corpo. Não com os meus olhos, mas com o meu corpo.
- Estavas desperto.
- E já não estou mais?
-Não, a luz apagou-se.
- O que é que aconteceu?
- Quando tu saíste da tua consciência “quadrada”, à um bocadinho, o teu corpo reencontrou o mundo, e o mundo reencontrou o teu corpo. Tu entraste nesta bela história de amor que tu me tinhas contado há uns tempos atrás, lembras-te? O mundo disse ao teu corpo: «Quem está lá?» e o teu corpo não lhe respondeu: «Sou eu.» Ele respondeu-lhe: «És tu próprio.» O teu corpo reconheceu os sussurros da Terra, porque os sussurros da Terra são também os teus. O teu corpo reconheceu a dança dos átomos da Terra, porque os átomos dançam nele da mesma forma. O teu corpo voltou a reunir a sua família.
- É isso, o “sentir”?
- Sim, Ele só pode despertar-se se a consciência quadrada repousar.
- E porque é que a consciência quadrada é inimiga do sentir?
- Ela não é sua inimiga. Ela é simplesmente um outro espaço de nós próprios. Ela tem outro uso. É muito útil para fabricar comboios, estradas, aviões, medicamentos, móveis e sistemas incríveis. Mas ela está feita de tal maneira que não quer experienciar, ela quer compreender. Ela não quer jogar, ela quer trabalhar. Ela não quer o inexprimível, ela quer provas. Ela não quer ser livre, ela quer segurança. Ela deve ser respeitada e ela tem direitos e poderes. Mas permanece atento a não lhe permitir todos os direitos, nem todos os poderes. Mantém-te vigilante de maneira que uma porta permaneça sempre aberta num cantinho da tua consciência quadrada. É preciso que possas sair ao jardim. É lá que poderás encontrar aquilo e aqueles que são verdadeiramente significativos para ti.
(continua…)

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domingo, 12 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (8) DAR É RECEBER! Agradeço-te por me permitires dar-Te!

Agradeço-te por me permitires dar-Te! 


Guarda a tua gratidão e permite eu te dê a minha, meu amigo. 
Ele olhou-me com um ar de agradecido tão graciosamente simples que me coloquei à beira das lágrimas. Eu já não o reconhecia. Eu sabia que ele era rigoroso e capaz de uma extrema atenção às coisas. E de repente, descubro-o tão vulnerável como um santo vagabundo, desprovido de tudo menos de um amor iluminante. Então, balbuciei: 
- Porque é que me agradece, você que me dá tanto? 
Ele continuou o seu passeio em direção ao sol avermelhado que se punha no oeste, e disse-me: 
- Quando um mendigo te estende a mão para te pedir uma esmola, tu dás-lhe a esmola e ele agradece-te. Tu pensas que isso está bem, que é a ordem natural das coisas. Mas na verdade, quando um mendigo te estende a mão, é para ajudar-te a sair de qualquer lugar. Portanto, és tu que lhe deves agradecer. 
- A sair de onde? 
- Do teu buraco da indiferença, da tua sonolência, da tua miséria íntima. Os mendigos, são dadores invisíveis, lembra-te disso. Tu ajudas-me muito. Sem ti, eu teria dificuldade em permanecer desperto. Felizmente, estendes-me a mão sem cessar. Eu sou idiota, não sou? 
- Idiota, você? Meu Deus, como é que pode dizer semelhante coisa? 
Eu tremia por todo lado. O meu coração dançava, apetecia-me abraçar este idoso pai com todas as minhas forças, jurar-lhe fidelidade eterna e caminhar ao seu lado até ao fim da minha vida. Ele parou. Piscou-me o olho, sorridente, vivaz e brincalhão, como se acabasse de fazer um truque de ilusionismo, e disse-me: 
Nunca temas passar por idiota. Não é a cegueira dos outros que importa, o que importa é o olhar da águia. 
(continua…)

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sábado, 11 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (7) Convicções, para quê vos quero? As emoções, as discussões, as raivas, e até as convicções, por muito pouco que nos permitamos defendê-las, são tremendamente devoradoras de energia.

O aprendiz e o feiticeiro (7)

Convicções, para quê vos quero? 
As emoções, as discussões, as raivas, e até as convicções, por muito pouco que nos permitamos defendê-las, são tremendamente devoradoras de energia. 

…Parecia-me que ele diminuía as coisas que eu considerava importantes. Eu chamei-lhe à atenção. E ele estalou os dedos debaixo do meu nariz. 
- Mas é exatamente isso, um jogo de crianças, um jogo e nada mais do que isso, um jogo que te permite fugir dos conflitos inúteis. E porque é que deves fugir dos conflitos inúteis? Não porque és um homem de paz, mas porque tu queres ter paz. Se tu fosses um homem de paz, procurarias convencer os outros a viver em paz, o que levaria diretamente a novas guerras. Não, tu queres ter paz porque precisas de energia e força. E necessitas dessas forças porque é preciso muita para viajar através dos mistérios da vida. As emoções, as discussões, as raivas, e até as convicções, por muito pouco que nos permitamos defendê-las, são tremendamente devoradoras de energia. Elas sugam-nos o sangue, e esgotam-nos, um completo desperdício. É indispensável que as vejas pelo que elas são: vampiros. 
Pareceu-me, portanto, que ele fazia pouco caso das paixões humanas. E eu refilei. 
Mas, a confrontação é às vezes necessária. Há sempre algumas coisas que não podemos deixar de dizer, senão as pessoas tomam-nos por um idiota. 
Ele ficou bruscamente absorvido pela contemplação do céu, e com um ar distraído que eu não pude saber se ele me respondia ou se descobria qualquer outra coisa no ar, e disse: 
- Claro, com certeza… 
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sexta-feira, 10 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (6) Tu podes pedir ao teu corpo que te conte também a sua própria versão da tua vida.» …E eu fi-lo. Pedi à águia que interrogasse o meu corpo. E sabem o que é que o meu corpo respondeu?


O aprendiz e o feiticeiro (6)

…E eu fi-lo. Pedi à águia que interrogasse o meu corpo. E sabem o que é que o meu corpo respondeu? Ele disse: «Que disparate imaginar a alma separada de mim! A alma é o templo da memória. Como entrar na alma, senão pelo sentir? E como entrar no sentir, senão pelos portais do corpo?» Eis aqui o que o meu corpo disse à águia. E nesse dia, aprendi onde estava o verdadeiro segredo: Na atenção da águia. Apenas ela permite percecionar as coisas na sua nudez simples, de nutrir-se de tudo, de entrar em empatia com tudo o que surge, com tudo o que é e existe, as plantas, os peixes, as montanhas e a terra. Eles também têm as suas alegrias e as suas dores, a sua história, a sua ideia de Deus e a sua versão do mundo. Quem é que pode ser suficientemente louco para pensar que a Terra é uma bola inerte? Ela está viva, ela tem as suas esperanças e os seus brotes de febre, ela fala, é suficiente querer escutá-la para ouvi-la. Peçam à águia para voar bastante alto para poderem abraçar a Terra, e peçam à Terra que vos conte a sua história depois que os homens começaram a movimentar-se nela. Talvez a escutem a preocupar-se por nós, a atemorizar-se pelas nossas guerras e a chorar por não saber que mal é que ela nos fez para que nós a amemos tão pouco. 

(continua…)


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quinta-feira, 9 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (5) A tua cabeça sabe muito, mas não sabe tudo!

O aprendiz e o feiticeiro (5)

A tua cabeça sabe muito, mas não sabe tudo!


«Imagina, lá no alto, por cima da tua cabeça, uma águia com os olhos bem abertos, olhar atento, preciso e frio. Mantem-te ligada a ela por um fio luminoso. A águia vê-te. Ela vê também tudo o que está à tua volta. Ela vê quem tu és, um ser entre outros, um ser no seu caminho, carregando o fardo da sua história, os seus medos, as suas crenças, o seu coração, os seus sóis, as suas brumas, um ser e a sua versão do mundo nem mais nem menos distorcida, nem mais nem menos exata que a dos outros seres que se movem à tua volta. Cada um tem a sua maneira de ver, de sentir e de interpretar as coisas. Lembra-te da história do monge, do ladrão, do pintor e do avarento. Eles encontraram refúgio, uma tarde, numa gruta. O monge murmurou: “A paz deste lugar aproxima-me de Deus!” O ladrão disse: “Que covil ideal para os malfeitores da minha espécie!” Estas sombras, estes contrastes de luz e as tonalidades são a expressão da arte mais perfeita que existe,” pensou o pintor. E o avarento: “Eis aqui o lugar ideal que procurava para esconder o meu tesouro.” Nenhum deles tinha uma águia vigilante por cima da sua cabeça. Se qualquer um deles tivesse tido essa vigilância atenta, ele poderia ter-se visto entre os seus companheiros, ele teria podido ter saído de si-próprio, ele teria podido encontrar verdadeiramente a gruta, o seu saber, a sua história e os seus sonhos profundos. O olho da águia vê tudo o que tu não podes ver, em baixo rente ao chão. Ela descola-te de ti mesmo. Ela vê o que tu pensas e vê ainda mais além do que pensas. Ela vê, por exemplo, que a tua história neste mundo não é apenas aquela que te conta a tua cabeça. A tua cabeça sabe muito, mas não sabe tudo! O teu corpo sabe tanto como ela. Tu podes pedir ao teu corpo que te conte também a sua própria versão da tua vida.» 
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quarta-feira, 8 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (4) REINVENTAR-SE…SEMPRE!

O aprendiz e o feiticeiro (4)

REINVENTAR-SE…SEMPRE!



…Entrar na idade adulta é um nascimento. É uma passagem nada fácil. Muitos recusam-na porque não querem confrontar o sofrimento de estar só, nem a liberdade de reinventar a sua própria vida. Até ao momento da tua morte e mesmo provavelmente para lá dela, deverás crescer, crescer cada vez mais e tornar-te sempre mais adulto. Lembra-te de nunca te enraizares demasiado numa comunidade, numa fé coletiva ou qualquer outra zona de conforto. Se um dia te sentires demasiado protegido, desconfia, o risco será grande se caíres de novo na infância. Observa a águia, e aprende a ser livre. Ela permite-se ser transportada pela força do vento.
(continua)
COACHING com PNL em "Grupo" (1 vez por semana) em Leiria e Fátima
Ensino - Aprendizagem e Coaching com PNL (individual/Casal ou em Grupo)

António Vieira
contatos: 244 04 2010 / 91 788 70 86
ippnl.pt@gmail.com

terça-feira, 7 de maio de 2013

Na aprendizagem da lei da mudança...

A tarefa com a qual nos devemos ocupar, não é para alcançar a nossa segurança, mas para tolerar a insegurança 
                                                                                                                               Erich Fromm


COACHING com PNL em "Grupo" (1 vez por semana) em Leiria e Fátima
António Vieira: Ensino - Aprendizagem e Coaching com PNL (individual/Casal ou em Grupo)
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Mini workshop de PNL para JOVENS ESTUDANTES JÁ AMANHÃ QUARTA 8 MAIO - 15h às 18h30 - "Entrada Livre" - ESPAÇO JOVEM (MERCADO SANTANA) LEIRIA

É só aparecerem :) Todos precisamos - do mais novo ao mais velho! À semelhança do que acontece na Holanda, onde a adesão dos mais jovens se faz notar, esperamos que os nossos também despertem para esta eficaz e revolucionária metodologia - a PNL :)


Feedback de Jéssica Marques, estudante -15 anos sobre o curso de 2 dias para jovens estudantes:
Esta formação de PNL superou as minhas expetativas. Entrei no curso só por curiosidade, agora “saio” com um novo objetivo de vida, uma nova meta, mais segura daquilo que sou e do que consigo fazer e alcançar…


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O aprendiz e o feiticeiro (3): As histórias/lendas do mundo

O aprendiz e o feiticeiro (3)

As histórias/lendas do mundo

Primeiro existem os contos, as velhas histórias que vêm dos tempos dos primeiros homens que habitaram a Terra. Esses primeiros homens apenas viviam no “sentir”, eles ainda não conheciam a “consciência quadrada”. As suas histórias falam-nos então sobre as verdades do sentir. E há também aquelas que entretêm as pessoas, durante uma noite, diante do fogo, e que desaparecem ao nascer do sol. Tanto umas como outras são seres vivos, tão vivos como cada um de nós. 

E a que é que se parecem as histórias? 

- Elas são como formas luminosas de cores diferentes segundo sejam velhas ou novas, passageiras ou duradouras. Algumas vezes são transportadas por aves, outras pelas folhas secas, com o vento. Por vezes elas viajam simplesmente através do ruído do vento. Elas voam sobre as aldeias. Todas procuram a nossa companhia. Quando elas descobrem um homem ou mulher que lhes agrada, empoleiram-se sobre o seu ombro e tratam de seduzi-lo. O homem/mulher, ignora-a ou conta-a. Se ele(a) a ignora, ela fica inquieta. Ela parte, de forma errante, sem saber onde ir, e fica em perigo de se perder. Se ele(a) decide contá-la, ele(a) acredita que a inventou ou que se se recordou. Na verdade é a própria história que se conta a ela própria através da sua boca. Quando ela termina, deixa a sua impressão nele(a), como todos os seres com quem se cruzou no caminho o fizeram antes dela, e desaparece em direção a outras aldeias. As histórias precisam de nós para viver. Sem a força e o significado que nós lhes damos, elas ficariam desfeitas no ar como fumaça.


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segunda-feira, 6 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (2): Perceção é projeção/projeção é perceção !


O aprendiz e o feiticeiro (2) 

Perceção é projeção/projeção é perceção!

…Eu tinha deixado de viver enclausurado na minha própria história, na ideia que eu fazia, no «ego-eu» construído perpetuamente entre o espaço à minha volta e eu próprio. O que é que nos pode impedir de ver as pessoas como elas são, senão essas telas, que enevoam o espaço? Fabricamos as opiniões assim como tantas prisões onde nos fechamos com essas imagens. Uma imagem motiva-me a sonhar, uma outra é assustadora, ainda outra é útil, e preciso disso. E assim nunca vemos verdadeiramente aquilo que percecionamos. 
(continua…)
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domingo, 5 de maio de 2013

O aprendiz e o feiticeiro (1)

O aprendiz e o feiticeiro (1)
…Nesse dia, ele apareceu tão novo e vigoroso como uma árvore flexível e robusta. O seu ar era descontraído, as suas palavras mais livres e alegres e o seu olhar mais amistoso. Pareceu-me que ele me deixava ver por fim a luz maravilhosa que ardia no seu interior. Se calhar, na verdade, era eu que tinha mudado. Eu tinha aprendido a aproximar-me das coisas, a viver na intimidade da água, das pedras, do fogo, do ar, a ver por fim o mundo com um olhar limpo. 

Eu percebia melhor todos os seres na medida em que já não os via através do fumo espesso dos meus medos, das minhas expetativas e dos meus fantasmas. Eu já não era mais um ovo com duas patas. 
(continua…)

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sábado, 4 de maio de 2013

Veja os comentários dos 7 jovens estudantes que fizeram o curso de PNL (16 horas) em Fátima

FEEDBACK DE JOVENS ESTUDANTES QUE FREQUENTARAM O CURSO:


Esta formação de PNL superou as minhas expetativas. Entrei no curso só por curiosidade, agora “saio” com um novo objetivo de vida, uma nova meta, mais segura daquilo que sou e do que consigo fazer e alcançar… 
Jéssica Marques, estudante -15 anos 


Começo por dizer que foi uma das experiências mais espetaculares que tive. Recomendo a todas as pessoas. O ambiente é fantástico. E o que ficamos a conhecer, o que aprendemos é provavelmente o que falta a toda a sociedade de hoje em dia. Não tem explicação. Penso que a partir de agora, todos os que participámos no curso, ficámos a ver as coisas de modo diferente… 

Joana Cerejeira, estudante -15 anos 

O curso de PNL é fantástico! Ensinou-me a ver a vida mais positivamente e motivou-me para concretizar os meus sonhos. Gostei particularmente dos exercícios práticos. Obrigado por tudo e pela ajuda. Recomendo a todos os jovens… 
Andreia Nico, estudante -15 anos 

Melhor ainda do que eu esperava. Mais feliz do que eu não pode haver! É uma emoção, uma aprendizagem constante, é compreender o que somos, qual o nosso propósito! 
A minha opinião sobre o curso é completamente subjetiva, no entanto, recomendo a qualquer pessoa que queira Ser o melhor de si próprio e que queira ter um futuro mais atraente. 
Sílvio Vieira, estudante - 15 anos 

Gostei deste curso, foi uma nova experiência, onde tive novas e boas sensações. Consegui perceber como funciona a nossa mente e diverti-me imenso. Aprendi a valorizar-me mais e no final do curso tive a prova de que se quiser, consigo realizar tudo o que o que for importante para mim… 
                               Mónica Ferreira, estudante -15 anos 

Gostei imenso do curso. Aprendi coisas muito interessantes, como por exemplo, que o nosso pensamento influencia o nosso estado emocional e o nosso corpo. Aprendi a valorizar as pessoas que me rodeiam e a conhecê-las melhor. Tudo o que aprendi vai ajudar-me a atingir mais facilmente os meus objetivos… 
Ana Sofia Pereira, estudante - 15 anos 

Senti-me muito bem neste curso, descobri coisas que nunca tinha pensado na vida que eram assim e aprendi a ver-me a mim e os outros de outra maneira. Recomendo este curso também àquelas pessoas que estejam confusas ou que ainda não saibam quais são os seus objetivos. Acho que os dois dias que passei neste curso vão valer muito para a minha vida… 
Rui Neves, estudante - 16 anos